Este não é um blog, mas um reblog. É um ambiente de aprendizagem. Mas o que é um ambiente de aprendizagem? - Carteiras? Quadro? Algumas janelas? Nós aprendemos através de nossas interações com professores, pais, colegas e o mundo em nossa volta, considerando que a interação é um dos mais importantes elementos da aprendizagem. Este reblog é dedicado a todos aqueles que colocando perguntas estimulam o estudo e as respostas.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Mapa mais detalhado do mundo

De acordo com a agência espacial, o mapa tem uma resolução de 300 metros, como o instrumento MERIS (Medium Resolution Imaging Spectrometer ) o que faz com que esta seja a cartografia mais detalhada e ilustrativa da vegetação do planeta Terra e dos acidentes geográficos na sua superfície.
O mapa foi desenhado, durante um ano, a partir dos dados recolhidos pelo satélite Envisat da ESA no período compreendido entre o primeiro dia até ao último dia do ano 2009. Por sua vez, os investigadores da universidade belga e da ESA encarregaram-se de lhes dar uma forma.

globcover_poster2010_H.jpg (2480×1737)

Fonte: http://diario.iol.pt

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

HOME



Viviamo un periodo determinante. Gli scienziati ci dicono che abbiamo 10 anni per cambiare i nostri modi di vita, di evitare d' esaurire le risorse naturali ed impedire un'evoluzione catastrofica del clima della terra. Occorre che ciascuno partecipa allo sforzo collettivo cioè per sensibilizzare il più grande mondo che o concepito la pellicola HOME. Per diffondere questa pellicola il quanto più possibile, occorreva si è gratuito. Un mécène, il gruppo PPR, ha permesso che lo sia. EuropaCorp che ne garantisce la distribuzione, s' è impegnato non a fare alcun vantaggio perche HOME n' a nessun'ambizione commerciale. O gradisco che questa pellicola diventi anche la vostra pellicola. Dividete la, ed agite.
Yann Arthus-Bertrand, Presidente della fondazione GoodPlanet.
HOME è una pellicola compensata carbonio.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Dicas para se levantar depois de uma queda

  1. Não faça de conta que a derrota nunca aconteceu.
  2. Evite inventar desculpas para justificar sua derrota.
  3. Não fique se culpando pra sempre, foque na solução.
  4. Lembre-se de que você não está sozinho.
  5. Tente focar no aprendizado da derrota e melhorar com essas lições.

    segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

    Quais redes sociais minha empresa deve investir?

    Por Por Dennis Altermann 
    A pergunta mais comum quando alguém procura utilizar qualquer estratégia de marketing em mídias sociais (conhecido como social media marketing ou marketing de mídias sociais em tradução livre) é: “Em que segmento eu devo investir? E qual a melhor rede social?”.
    A resposta mais comum, que provavelmente muitos “profissionais” dariam, seria fazer um Twitter, Orkut e/ou Facebook. Mas será mesmo que vale a pena investir nestas mídias sociais? Ou melhor, será que vale a pena investir nas três? Apenas em uma? Quem sabe em alguma mais segmentada?
    Com tantas mídias sociais, qual escolher?
    Com tantas mídias sociais, qual escolher?
    Não existe uma solução simples para estas perguntas. O mais importante quando se desenvolve uma estratégia de comunicação digital é saber o objetivo do investimento (seja de tempo ou de dinheiro). E assim como em qualquer outra ação de marketing é fundamental saber quem você pretende atingir. Em resumo, para uma ação de marketing ter sucesso é preciso saber o que quer e para quem é.

    Qual o objetivo da sua ação de marketing?

    Uma empresa que tem como objetivo divulgar o seu trabalho vai ter uma presença muito diferente de uma empresa que pretende fidelizar os seus clientes ou uma empresa que quer apenas conseguir novos consumidores. Algumas ferramentas disponíveis vão ajudar na área de relacionamento, outras na área de divulgação. Cabe à empresa (ou a agência contratada) saber definir qual é o objetivo e escolher a/as redes sociais que se encaixam melhor no perfil da empresa e possam trazer retorno sobre o investimento.

    Qual é o público que você pretende atingir ao utilizar as redes sociais?

    Jamais responda esta pergunta com “Todo mundo”. Mesmo os produtos mais genéricos tem algum público, às vezes com menos foco, às vezes mais. (Sim, há raras exceções, mas dificilmente vai ser o caso nesta situação).
    Seu público pode ser amplo, mas sempre haverá aquele que a empresa tem mais foco. Se neste caso forem vários grupos, pode-se trabalhar com diferentes redes sociais, definindo cada uma com um público-alvo diferente.

    Qual é o seu investimento (tempo/dinheiro)?

    Ao contrário do que muitos pensam uma ação em redes sociais não é barato e se mal planejada, pode sair muito caro. Tenha em mente que ao tirar um funcionário de seu posto para gerenciar as mídias sociais, ele esta gastando tempo e isto tem custos.
    O mais comum seria contratar um funcionário para gerenciar esta presença. Nesta hora é muito importante pensar bem, será que o investimento naquele funcionário vai trazer o retorno esperado?

    Pense a curto e longo prazo!

    Ao contrário de uma ação de mídia tradicional, uma ação dentro das mídias sociais gera uma presença que deve ser bem administrada para evitar simplesmente sumir da noite para o dia. Deixe rastros ou novas formas de contato caso a promoção seja encerrada.

    sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

    O que fazer quando falam mal da sua marca na web?

    Existe alguma marca que goste quando as pessoas falam mal dela? Dificilmente essa resposta seria positiva, entretanto, controlar o que as pessoas falam na web é uma tarefa impossível. Recentemente eu tive uma experiência assim, e quero utilizar este espaço para compartilhar o meu aprendizado – sem citar case, cliente, agência ou marca – e também opinar sobre como as marcas devem gerenciar esse tipo de crise.

    Quando uma marca decide que ela quer impactar determinado público-alvo, seja ele consumidores, potenciais consumidores, formadores de opinião ou influenciadores, ela decide que deve fazer uma campanha de publicidade. 
    A marca vai para TV, rádio, jornal, revistas, outdoor. Vai para a mídia! Antes do crescimento da web, as campanhas de marcas eram assim. Quando uma pessoa não gostava da campanha, ela simplesmente não comprava o produto ou, no máximo, comentava com seu ciclo familiar ou com amigos sobre isso. E o assunto não era tão discutido, ele simplesmente era citado e pronto. Dali 10 minutos a conversa já era sobre outra coisa.

    A internet mudou isso. Hoje, quando uma pessoa não gosta de uma campanha, produto ou marca, ela comenta em seu blog, Twitter, Orkut, Facebook… Enfim, ela consegue atingir, em média, 150 pessoas (número estimado). Vamos supor que, dessas 150, 45 pessoas decidem pegar essa mensagem e repassar para 10 amigos; desses 10 amigos, 3 resolvem passar para mais 10 e por aí vai. Pronto, a mensagem foi espalhada, foi viralizada, e a marca não tem mais o que fazer; deve acompanhar tudo, claro, é preciso entender o que está acontecendo e pensar em como gerenciar isso.

    O primeiro impulso é entrar em contato com cada uma dessas pessoas que estão falando mal e responder. Confesso que você lê tanta bobagem que tem realmente vontade de não só responder, como mandar essas pessoas para tudo quanto é lugar possível, mas se fizer isso, será um grande erro!

    O segundo impulso é pensar em criar perfis fakes nas redes sociais e usá-los para defender a campanha ou a marca com unhas e dentes. Outro terrível erro! Chega-se a pensar em desistir de tudo, novamente outro mega erro!

    Mas o que fazer? Simples, deixem falar! As pessoas têm Orkut, Facebook, MSN, Twitter porque elas querem falar! Podemos até pensar que 90% das mensagens trocadas nessas redes não têm valor nenhum; entender que a web é feita por muitas pessoas que não entendem nada de marketing e adoram falar do que não sabem; entender que o brasileiro é um povo altamente brincalhão e que gosta de pegar uma onda para continuar tirando um sarro, fazer o maior número de brincadeiras possível. É da cultura do nosso povo, e os gestores de marca e campanha, e nesse caso entram os profissionais de planejamento estratégico digital, devem entender e saber trabalhar com isso.

    Por mais que diversas pessoas falem mal da sua marca, querer responder não é sempre a melhor das formas; o que pode ser feito é monitorar as redes sociais, ver qual a relevância da mensagem, entender o poder de viralização de cada post contra e, se achar relevante, entrar em contato com o autor do post e se colocar à disposição para ajudá-lo. Fazendo isso de forma sincera, você pode gerar um outro tipo de relacionamento e converter essa pessoa – e todos os que foram afetados por aquele post – para uma possível defensora. Acredite, isso é possível, e esse foi um grande aprendizado para mim.

    Quando as marcas deixam de lado seus consumidores, eles se sentem abandonados, sentem que elas só querem falar com ele para vender, só o tratam bem quando querem seu dinheiro. Quando a marca se mostra disposta a conversar, a dialogar com seu consumidor, mostra que se importa com o que ele pensa, concorda e não o recrimina, apenas mostra o seu ponto de vista.

    Por isso, o ideal para quando você está gerenciando uma marca ou uma campanha na web é analisar muito bem quando as pessoas estão falando mal, entender o porquê, tomar uma boa dose de calma, e ver quais são os mais relevantes para que seja interessante responder.

    Jamais será possível e necessário responder a todos sobre o que cada um fala, está aí a regra do jogo: entender que hoje as marcas estão "nuas", quem constrói as marcas são os próprios consumidores. E a web é a principal ferramenta para que elas façam isso.

    Como planner, você precisa entender isso e preparar os gestores da marca para saber como trabalhar e entender quais as melhores estratégias, não esquecendo que às vezes a melhor estratégia é simplesmente ficar quieto e dar foco naqueles que estão falando bem de você, pois, em muitos casos, quem está falando mal da sua marca não são seus consumidores, pode ser o seu próprio concorrente ou apenas alguém querendo "aparecer". 

    Importante para você, planner, é saber que se a campanha é sua, você tem que assumir "a bronca", tomar uma posição de analisar em que você errou, em que acertou e consertar esses erros para futuras campanhas. Nunca seja arrogante e não acredite que você seja tão bom que não tenha errado, que sabe tudo e que as pessoas que estão falando de você são "meia dúzia de Zé Mané". Não, não são! São influenciadores, são formadores de opinião,  pessoas que se sentiram ofendidas e com as quais você tem que começar um relacionamento sincero e honesto.

    Talvez você as transforme em consumidoras, talvez você as deixe mais irritadas, ou talvez essas pessoas simplesmente parem de falar de você, mas é preciso tentar!

    Estamos todos ainda em um processo de aprendizagem no trabalho com mídias sociais, e os consumidores também ainda estão se acostumando com as ações propostas nas redes sociais. Alguns acham um absurdo, outros acham interessante e querem muito participar, mas via de regra é um assunto polêmico e que, portanto, vai gerar um "burburinho". Mas o mais importante é ir em frente, pois acontece tanta coisa nesse país, que as pessoas vão falar mal de você hoje e amanhã. Depois todo mundo esquece, é a famosa falta de memória do brasileiro, e a sua campanha continua!

    Fonte: iMasters

    quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

    Tem boas métricas


    1 – O Google Analytics é gratuito

    Nenhum produto ou serviço tem sua qualidade assegurada por ser caro e muito menos tem sua credibilidade ameaçada por ser gratuito. Não tenho nada contra Omniture ou WebTrends (e entre os dois, eu fico com Omniture), mas defendo que o Google Analytics pode ser utilizado pela maioria dos negócios online. E se sua empresa está começando agora (ainda dá tempo, corra!) a mergulhar de vez na área de Web Analytics, por que não começar sem custos, com o GA?

    2 – Fácil Instalação

    Você não perderá mais que alguns minutos nos seguintes passos: criar uma conta, informar o seu site para obter o código de acompanhamento (GATC, Google Analytics Tracking Code) e instalar o GATC em todas as páginas do seu site. Se você usa algum CMS, como o Joomla ou o WordPress, vai ser mais fácil ainda! Enfim, salvo a exceção de possuir um portal milhares de páginas estáticas, você não terá problemas com a implementação do Google Analytics.

    3 – Gerenciamento compartilhado e prático

    Em cada login do Google Analytics, você pode inserir até 25 contas e em cada conta, cerca de 50 sites (perfis). Se você ficou confuso nessa parte, me cobre um post sobre isso! Você pode fornecer ou receber acessos para visualizar dados de vários sites ou perfis de dados específicos. Assim, fica fácil inclusive fornecer dados para algum setor específico da empresa, como Comercial, Marketing, etc. É fundamental que haja uma organização na estrutura de contas, sites e perfis que a sua empresa/agencia possui/monitora.

    4 – Interface de fácil compreensão

    A clareza na disposição das informações no Google Analytics fazem com que qualquer primeiro contato com a ferramenta não seja frustrante. O GA é de tão fácil utilização, que as vezes até leva usuários a cometer o grave erro de achar que já domina a ferramenta nos primeiros encontros. Vai com calma! Existem recursos que você vai percebendo que não são tão intuitivos assim.

    5 – Dezenas de relatórios padrão

    Sim! Eu digo dezenas mas se formos contar um a um, talvez chegue a 100. Os relatórios pré-definidos agilizam o acesso às informações mais gerais a respeito do seu site, desde a quantidade de visitantes únicos até dados sobre fontes de tráfego, etc. Quando explorar minuciosamente os relatórios pré-definidos, você provavelmente vai notar que precisa de algo mais. E calma, o Google Analytics tem esse algo mais. É justamente o item 6.

    6 – Relatórios Personalizados e Segmentos Avançados

    Imagine poder configurar um relatório que fornece apenas as informações mais relevantes para determinado departamento… pois bem, isso é fácil com o Google Analytics através de um relatório personalizado ou Segmento Avançado. A diferença básica entre eles é que no Relatório Personalizado, você pode inserir métricas e dimensões bem específicas para algum objetivo, enquanto um Segmento Avançado teria todos os tipos de relatórios padrão, mas aplicados às áreas e com condições especificadas nas configurações da Segmentação. É, eu sei que isso item merece um tópico só pra ele também…

    7 – Filtros de Dados

    Poder filtrar todas as visitas de determinados IPs ou excluir tráfego de determinada fonte de tráfego não-relevante são alguns recursos básicos que os Filtros do Google Analytics fornece. Os filtros avançados do Google Analytics muitas vezes são usados para incluir algo mais nos relatórios padrões do Google Analytics. Com um pouco de dedicação, pesquisa e testes, logo você estará criando seus próprios filtros também!

    8 – Campaign Tracking – Monitoramento de Campanhas

    É bem fácil você monitorar o desempenho de suas campanhas em vários canais/mídias, desde e-mail marketing ao Twitter, utilizando o Google Analytics. Basta que você insira parâmetros no link que vão fazer com que o GA agrupe as visitas de acordo com cada campanha, a fim de tonar a análise mais rápida e precisa. Se você já tem alguma experiência com o Google Analytics, não vai sentir dificuldade alguma em usar os famosos "utm"! Pra você que tá começando agora: vai com calma filho(a), uma coisa de cada vez, estudar GA mais de 10 horas por dia faz mal. Considere a opção de fazer um curso.

    9 – Metas e Funis

    Estabelecer metas é fundamental para todo e qualquer projeto que você pense em levar a sério na vida e isso não deve ser novidade. Mas para muitos, sites ainda são vistos de uma forma muito tradicional, estática. Todos os sites tem que ter seus objetivos definidos. E o Google Analytics é espetacular para monitorar esses objetivos, através do seu sistema de Metas e Funis. Você pode contabilizar a quantidade de contatos realizados com sucesso, o número de downloads daquele white paper fantástico que você fez e outros infinitos objetivos que o seu negócio venha a possuir. Com Metas bem configuradas, a sua análise de ROI de campanhas vai ficar bem mais precisa! Eu diria até que mais divertida! Quanto aos funis, em alguns casos eles são tão importantes quanto a própria meta em si, pois você identifica nele em que passos os seus clientes não estão concluindo a conversão (meta concluída).

    10 – E-commerce Tracking

    Esse talvez seja um dos recursos mais complicados de dominar, visto que a implementação do E-commerce Tracking não é tão simples quanto implementar o próprio Google Analytics. Não são muitos os sites que já utilizam esse recurso, comparando com a imensidão de sites que usam o Google Analytics. Mas eu friso bem, é um recurso fantástico! Sem querer vender jabá, mas já vendendo, se você usa uma plataforma como o Magento, você já tem a sua vida muito facilitada na implementação do recurso E-commerce Tracking para a sua Loja Virtual. Pense bem antes de simplesmente descartar o GA de seu e-commerce! Ele pode ser mais do que suficiente para o que você precisa.
    Enfim, a única conclusão que eu posso citar é: O GA vale a pena, demais. Esteja certo de que em Web Analytics, o profissional é quem realmente faz a diferença. E espero de alguma forma colaborar, especialmente com quem está começando. Mas e quanto a você? Concorda ou Discorda? Tem algum recurso que você julga extremamente fundamental e eu não citei aqui? Então deixa um comentário aí com a sua colaboração, crítica ou sugestão.

    segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

    Guy Walks Across America

    O site Mashable apresentou os  10 vídeos virais mais inovadores do ano. Eles foram selecionados por Josh Warner, que é presidente e fundador da Feed Company, empresa que promove e distribui vídeos para marcas, atendendo clientes como Levi´s e Activision. Veja terceiro colocado no ranking da Mashable. Mike anda por toda a América de Nova York a San Francisco. Veja também o mapa do Google da viagemhttp://bit.ly/brNULW


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    Fonte: www.mmonline.com.br

    domingo, 19 de dezembro de 2010

    Abrace a vida - Alexander Commercials para Sussex

    O site Mashable apresentou os  10 vídeos virais mais inovadores do ano. Eles foram selecionados por Josh Warner, que é presidente e fundador da Feed Company, empresa que promove e distribui vídeos para marcas, atendendo clientes como Levi´s e Activision. Veja o segundo colocado no ranking da Mashable.



    Fonte: www.mmonline.com.br

    sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

    10 virais inovadores de 2010

    O site Mashable apresentou os vídeos virais mais inovadores do ano. Eles foram selecionados por Josh Warner, que é presidente e fundador da Feed Company, empresa que promove e distribui vídeos para marcas, atendendo clientes como Levi´s e Activision.

    A  partir de hoje vamos mostrar a cada dia um desses vídeos, começando pelo primeiro colocado.

    1) O Caçador e o urso - Buzzman para Tipp-Ex (a peça exige interatividade, com tomada de decisão que pode influenciar o final).


    quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

    Comunicação relevante entre marcas e consumidores.

    Confira abaixo algumas das frases apresentadas por Lars Bastholm , chefe de criação da Ogilvy New York e da operação digital da agência para América Latina, em sua palestra  no dia 24 de novembro no El Ojo. Frases que sustentam os argumentos de que a nova era é ditada, de fato, por comunicação relevante, sincera e transformadora entre marcas e consumidores.  

    size_590_El_Ojo_de_Iberoamerica_2010El Ojo: 13ª edição do festival em Buenos Aires teve 4605 peças inscritas
    Marcas não serão julgadas pelo que dizem, mas pelo que fazem.

    Nosso negócio não está em manter as companhias de mídia, mas sim em se conectar com o consumidor.

    Não tente ditar como os consumidores devem viver. Adicione valor à forma como eles vivem.

    1 em cada 7 minutos de consumo de mídia é via dispositivos móveis.

    O negócio não é sobre digital x tradicional. É sobre como conectar esse consumidor moderno.

    Não devemos pensar sobre ideias publicitárias, mas sim, ideias que têm apelo para divulgação.

    A conversa acaba quando o consumidor dita. Não quando o plano de mídia se encerra.

    Se não há diversão, saiba que não está fazendo do jeito certo.

    segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

    Ações promocionais nas redes sociais

     Três desejos principais dos consumidores diante de uma ação promocional.

    1) Informação: A ação deve informar sobre a oportunidade única disponível somente pela internet. A oferta pode estar associada diretamente ao produto, ou relacionada a alguma outra ação atraente para o público-alvo.
    2) Entretenimento: A ação deve fazer com que o consumidor participe e se envolva em algum tipo de evento. Os sorteios parecem atraentes, mas são muito estáticos para a internet. Uma competição, uma gincana, ou um jogo geram resultados mais interessantes.
    3) Relacionamento: A ação deve envolver a rede de relacionamento do consumidor. Deve explorar de forma consciente a rede social a qual o consumidor pertence. O consumidor deve se sentir importante, na medida que a promoção valoriza não só ele, mas também seus amigos.

    Alguns  produtos que podem ser utilizados com plataformas promocionais :

    Twitter promo: Metodologia e ferramenta que permite lançar ações promocionais no Twitter, utilizando a capacidade viral da rede. Com ela, é possível transformar a oferta da promoção em uma competição onde o consumidor divulga a própria promoção, e ganham aqueles que trouxerem mais visitas ao site da promoção. Assim o consumidor se envolve em uma promoção, informando seus amigos de uma oportunidade imperdível, e ao mesmo tempo se beneficia dela, sendo premiado pela divulgação.

    Pollgate: Uma rede social baseada em enquetes multimídia sobre diversos assuntos. Com ele uma empresa pode promover um produto ou serviço a partir de enquetes, a serem respondidas pelos internautas. Além disso, é possível criar uma competição premiando aqueles que criarem uma pergunta relacionada ao produto e tiverem mais respostas.

    Meusparabens: Uma ferramenta web que permite ao consumidor cadastrar os aniversários dos amigos e ser lembrado deles. Com ele uma empresa pode promover seu produto ou serviço oferecendo premiação aos aniversariantes cadastrados, ou motivando o consumidor a cadastrar os aniversários dos amigos, e posteriormente enviando ofertas promocionais aos aniversariantes.

    Meetango: Uma rede social onde o usuário informa “o que deseja fazer” – como assistir a um filme, ir a um show de rock, a uma exposição de arte – e encontra na rede alguém interessado em fazer a mesma coisa. Trata-se de um novo conceito de “future activity streaming”. Com ele é possível a promoção de eventos, onde os consumidores conseguem acompanhantes ou turmas para irem a shows, ou a promoção de experiências com o produto, onde os consumidores montam seu próprio grupo de degustação ou experimentação.

    Flirt Prints: Rede social de paquera, onde as pessoas anonimamente fazem contato no mundo off-line, depois se comunicam no mundo on-line para se conhecerem melhor. Com ele a empresa pode promover seu produto ou serviço nos cartões “flirtprints”, que o usuário imprime e distribui para suas paqueras. Depois de se conhecem on-line a mesma empresa pode oferecer o ponto de encontro, novamente expondo seu produto ou serviço.

    Estilook: Rede Social para amantes e profissionais da moda e estilo, onde o consumidor mostra seu próprio estilo. Nele a empresa pode criar uma promoção onde os consumidores publicam fotos de como usar o produto, e os melhores “Looks”, que são votados pelos próprios consumidores. Além da promoção e da premiação, a rede ainda possibilita se entender as formas mais populares de uso dos produtos.

    GoZub: Rede Social que permite implantar em uma promoção o “estilo Twitter”. Com ele a empresa pode se utilizar da infraestrutura do GoZub, com seu próprio logo, e promover uma campanha promocional para seus clientes, integrada ou não ao Twitter.