A comunicação interna das empresas vai passar a ter um Observatório, criado pela agência Infopress, pela Universidade católica e pelas empresas EDP, BP e Nestlé para investigar e divulgar esta área.
O Observatório da Comunicação Interna e Identidade Corporativa resulta de "uma preocupação de há muitos anos sobre a necessidade de as empresas investirem nesta área", explicou Ana Margarida Ximenes, directora da Infopress.
"O que sai externamente deve ser primeiro divulgado internamente aos colaboradores [da empresa], quer sejam inovações quer sejam situações de crise", defendeu.
Uma filosofia que Ana Margarida Ximenes já ensina "há vários anos, mas que em 2003 - quando fez um estudo sobre a área - reconheceu necessitar de "mais alguns passos" e do "devido reconhecimento por presidências e direcções".
O Observatório vai, assim, promover fóruns para reflectir sobre temas da comunicação interna, além de debater as principais questões e tendências nacionais e internacionais, "o que só pode ser feito com base em estudos que vamos produzir", acrescentou.
O Observatório pretende ainda "chegar cada vez mais às universidades e aos futuros profissionais para transmitir qual é a realidade neste sector", adiantou Ana Margarida Ximenes.
Apesar de reconhecer que a comunicação interna tem tido um investimento cada vez maior em Portugal, a responsável adianta que um evento recente despertou a atenção das empresas para esta necessidade: a gripe A.
"Muitas empresas não estavam preparadas, em termos de plano de comunicação interna, para reagir e não tinham feito todos os preceitos que deviam para comunicar internamente mas não criar o alarme", lembrou.
"Essas coisas têm de ser feitas com muita antecedência", defendeu, referindo que a comunicação interna passava por conselhos de viagem, painéis de anúncios para lavagem das mãos, manuais de procedimentos perante situações de pandemia, declarações para o caso de as empresas terem casos divulgados.
"Quando a situação acontece, as empresas não têm capacidade para comunicar rapidamente, têm de já estar preparadas e isso tem que ser preparado com bastante antecedência", referiu.
O Observatório, cujo conselho directivo é composto pelo grupo Infopress, pela Católica e pela revista Executive Digest, mas que conta com a EDP, a BP e a Nestlé no conselho consultivo, pretende ainda criar prémios de reconhecimento para as empresas em Portugal.
Fonte: http://www.briefing.pt
"O que sai externamente deve ser primeiro divulgado internamente aos colaboradores [da empresa], quer sejam inovações quer sejam situações de crise", defendeu.
Uma filosofia que Ana Margarida Ximenes já ensina "há vários anos, mas que em 2003 - quando fez um estudo sobre a área - reconheceu necessitar de "mais alguns passos" e do "devido reconhecimento por presidências e direcções".
O Observatório vai, assim, promover fóruns para reflectir sobre temas da comunicação interna, além de debater as principais questões e tendências nacionais e internacionais, "o que só pode ser feito com base em estudos que vamos produzir", acrescentou.
O Observatório pretende ainda "chegar cada vez mais às universidades e aos futuros profissionais para transmitir qual é a realidade neste sector", adiantou Ana Margarida Ximenes.
Apesar de reconhecer que a comunicação interna tem tido um investimento cada vez maior em Portugal, a responsável adianta que um evento recente despertou a atenção das empresas para esta necessidade: a gripe A.
"Muitas empresas não estavam preparadas, em termos de plano de comunicação interna, para reagir e não tinham feito todos os preceitos que deviam para comunicar internamente mas não criar o alarme", lembrou.
"Essas coisas têm de ser feitas com muita antecedência", defendeu, referindo que a comunicação interna passava por conselhos de viagem, painéis de anúncios para lavagem das mãos, manuais de procedimentos perante situações de pandemia, declarações para o caso de as empresas terem casos divulgados.
"Quando a situação acontece, as empresas não têm capacidade para comunicar rapidamente, têm de já estar preparadas e isso tem que ser preparado com bastante antecedência", referiu.
O Observatório, cujo conselho directivo é composto pelo grupo Infopress, pela Católica e pela revista Executive Digest, mas que conta com a EDP, a BP e a Nestlé no conselho consultivo, pretende ainda criar prémios de reconhecimento para as empresas em Portugal.
Fonte: http://www.briefing.pt
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