Este não é um blog, mas um reblog. É um ambiente de aprendizagem. Mas o que é um ambiente de aprendizagem? - Carteiras? Quadro? Algumas janelas? Nós aprendemos através de nossas interações com professores, pais, colegas e o mundo em nossa volta, considerando que a interação é um dos mais importantes elementos da aprendizagem. Este reblog é dedicado a todos aqueles que colocando perguntas estimulam o estudo e as respostas.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Continue a nadar, continue a nadar

O Arena.com é um projeto do Melhor do Marketing em parceria exclusiva com a Faculdade Novo Milênio de Vila Velha /ES.

Em seu segundo round participaram Rina Noronha @rinapri (Editora do Portal iMasters) | Diana Pádua @dianapadua (Gestora Web 2.0 LCA Promo).

Segue abaixo o slide da Rina. Ela começa com uma alusão a personagem Dori, do filme "procurando Nemo". Dori é uma personagem alter ego de muitos de nós que não temos medo de errar. E desta forma somos competentes pois continuamos a nadar, incentivando a aprendizagem, a colaboração. Rina já foi minha aluna, e aprendo com ela até hoje, e muito.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

O universo conhecido

Cada estrela, o planeta, e quasar visto no filme é possível por causa do mapa mais completo do mundo de quatro dimensões do Universo, o Universo Atlas Digital que é mantido e atualizado pelos astrofísicos no Museu Americano de História Natural.




segunda-feira, 26 de abril de 2010

Imprensa e universidade

6FB7880C-9F1E-88E3-B8EABBEAF59E4D6E.jpg (900×783)

Dito assim, parece uma heresia, porque os cursos de graduação de jornalismo sempre foram caudatários da indústria dos jornais. Normalmente estavam, e em grande parte ainda continuam, prestigiando mais a parte teórica da comunicação, deixando para os empreendedores do jornalismo a solução dos problemas práticos da atividade.

Mas a internet está mudando radicalmente esta situação, como mostram algumas experiências acadêmicas como na Escola de Comunicação Pública da Universidade de Syracuse, e na Universidade Columbia, em Nova Iorque. Ambas tomaram a polêmica iniciativa de mudar completamente o currículo de graduação em jornalismo, ao introduzir uma série de disciplinas técnicas, quase todas na área das ciências da computação.


Como era de esperar, a mudança provocou uma forte reação entre alguns professores e entre os defensores dos currículos convencionais nas faculdades de jornalismo. Mas em compensação, foi aplaudida pela maioria dos chamados gurus da Web e pesquisadores da comunicação online, preocupados com a falta de inovações na área do jornalismo na WEB.


O crítico da mídia norte-americana Ken Auletta publicou no fim do ano passado um livro no qual compara o fenômeno Google com a crise no jornalismo para afirmar que exploração de novos caminhos na área de comunicação passa obrigatoriamente pela computação e pela teoria geral dos sistemas. Para ele, os engenheiros que criaram o site de buscasGoogle fizeram mais pelo jornalismo da Web do que todas as faculdades dos Estados Unidos.

Auletta levou muita bordoada na academia por conta de uma afirmação tão audaz e tão vulnerável a críticas de merchandizing em favor da empresa Google, mas acabou parcialmente redimido depois do anúncio da Columbia de que em 2011 começam a ser oferecidos cursos interdisciplinares de graduação, combinando eletrônica e jornalismo.

A interdisciplinaridade, onde várias disciplinas acadêmicas participam de um mesmo projeto, parece ser a chave para esta reforma radical no ensino do jornalismo, um fenômeno que começa a se esboçar com um atraso de no mínimo 10 anos. O mundo da comunicação online cresceu vertiginosamente, mais com base no empirismo e na criatividade individual do que na pesquisa e experimentação, em universidades.

Aqui no Brasil, a Universidade Federal de Santa Catarina tem um programa na área de produção, gestão e disseminação do conhecimento que já se situa dentro da nova tendência em direção à interdisciplinaridade. O programa está dentro da área da engenharia e, paradoxalmente, é visto como um concorrente pela escola de jornalismo da mesma universidade, embora vários jornalistas façam pós-graduação com engenheiros e administradores do conhecimento.

A crise no modelo de negócios das empresas jornalísticas acabou com os financiamentos para pesquisas na área da comunicação. Sem apoio corporativo, a responsabilidade recai agora sobre as universidades mas elas estão semi-paralisadas pelo corporativismo do corpo discente.

Pela primeira vez na história da imprensa, o segmento empresarial olha agora para a academia como a sua última grande esperança de escapar do beco sem saída em que se meteu depois que a Web deu ao público a possibilidade de participar ativamente da produção e publicação de notícias.

O debate entre tecnicistas e teóricos no ensino do jornalismo não vai ser ameno mas oferece uma possibilidade de evitar uma polarização que é ruim para os dois lados. O fato concreto é que os novos softwares e gadgets eletrônicos geram mudanças de comportamentos e de valores que precisam se vistas no contexto da social, pois é nele que elas adquirem valor.

A empresa Google, por exemplo, surgiu como um software gratuito para buscas na internet, mas é hoje a primeira mega-empresa de mídia eletrônica da era digital. Em vez de ser vista como parceira, ela foi tratada como inimiga e concorrente da imprensa mundial, que está pagando um preço altíssimo por esta atitude.


Fonte: http://carloscastilho.posterous.com/

domingo, 25 de abril de 2010

Crônicas Contemporâneas

De um tuíte da @ivanabentes cliquei no link sugerido e a janela abriu no clipe do @mvbill Soldado do Morro. O clipe gerou em mim uma aprendizagem incrível. A baixa qualidade de captação da imagem junto com o rap realista de um pessoa que não desiste das crianças. @mvbill é sempre brasil na veia.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

A televisão na era do digital

Newton Cannito* acredita que essa interatividade total entre o meio e o telespectador nunca ocorrerá, porque o público “adora ser passivo”. A diferença, para o autor, é que outras mídias vão trazer complementos a respeito da história e dos personagens do seu programa. “Não é a tecnologia que vai ditar os limites da interatividade na TV digital. É o público”, conclui.”

Para Leonardo Brant, “O autor fala do assunto com tripla propriedade: a do acadêmico (o livro é uma adaptação de sua pesquisa de doutorado); a do profissional do setor, atuante como roteirista e diretor; e a do ativista, envolvido com discussões públicas à frente do IETV, do FICs e tantos outros projetos, o que já possibilitou inúmeros intersecções e debates acerca da cultura e das políticas culturais.”





Newton Cannito concilia a prática com a reflexão televisiva. É cocriador e roteirista-chefe da série 9mm: São Paulo (premiada pela APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, em 2008), transmitida pela FOX. Foi roteirista da série Cidade dos Homens e da novela Poder Paralelo, de Lauro César Muniz, transmitida pela Record. Atua ainda como supervisor artístico do Edital FICTV, programa público para a produção de seriados. Dirigiu documentários premiados como Jesus no mundo maravilha, exibido em televisões de 21 países e considerado pelo crítico Jean-Claude Bernardet uma “referência inevitável no documentário brasileiro contemporâneo”. Doutorou-se em televisão pela Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP), é diretor do Instituto de Estudos de Televisão (IETV) e da Fábrica de Ideias Cinemáticas (FICs). A partir de maio assume a secretaria de audiovisual do Minc.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

3 observações para algumas imagens públicas

4071013868_f740197bbf.jpg (500×375)

Por Gabriel Rossi*

Venho recebendo alguns e-mails pedindo dicas sobre marketing político na era digital. Abaixo cito três observações que temos dado como conselho para algumas imagens públicas.

A primeira dica é fazer com que o político ou candidato realize uma escuta digital estratégica: muito do marketing eleitoral e de suas variações ainda é baseado em intuição ou “achismo”. Os candidatos planejam ações sem necessariamente entender verdadeiramente o comportamento do eleitorado. A maior prova de que isto aconteça é que no início deste ano, que é eleitoral, já surgiram freqüentes incompatibilidades entre a mensagem e o público–alvo nas comunidades digitais. Mesmo em períodos de crise, como responder rápido e de forma eficaz sem monitoramento profissional? Questões como ranking de influenciadores, painel de tendências, análise de sentimento, dispersão, volume, alcance, entre outras tantas devem estar no dia a dia de qualquer candidato que almeje um trabalho sério na web. Lembrando que ouvir por ouvir é algo estéril, precisa entender e planejar o que será feito com o conhecimento assimilado.

A segunda dica que dou é que o candidato ou partido dê uma atenção especial à Wikipédia, pois ela tem gerado choque de equity para muitas marcas. O meio político não foge à regra. Temos feito estudos nos quais cruzamos os esforços pró-ativos de comunicação dos candidatos–, anúncios de mídia impressa, RP tradicional, Rádio, TV etc., com que está inserido na Wikipédia, e muitas vezes diagnosticamos uma certa dicotomia entre o discurso e a validação da comunidade. A enciclopédia colaborativa possui muita influência, principalmente, entre os jovens. Não podemos esquecer do impacto das mesmas nos sites de busca. Isso afeta reputação e, claro, voto. Não é sempre possível alterá-la, porém este site serve de termômetro. Isso requer, entre outras coisas, bom senso na publicidade. O mundo offline, ou seja, o mundo real, possui uma relação simbiótica com o mundo online, isto é, aquele que está na internet, sites, blogs, comunidades virtuais etc.

Outra sugestão que ainda é possível oferecer a quem quer participar de uma eleição e vivenciar o dia a dia das redes sociais é aceitar que o mundo mudou. Estamos vivendo uma grande transformação de valores. Alguns especialistas chamam este fenômeno de bilateralidade. Não é possível embarcar neste novo paradigma digital sem estar aberto ao diálogo. É necessário, neste caso, descer do pedestal de superstar, falando de igual para igual com a comunidade web. As redes sociais estão contribuindo para um processo de humanização da sociedade em geral e os políticos não estão imunes a este processo. Ora, eles, então, terão também de se humanizar e deixar aquele semblante pasteurizado que apresentavam em campanhas publicitárias de horário gratuito totalmente assépticas.

*Gabriel Rossi é sócio fundador da consultoria em branding digital e profissional focado na construção e gerenciamento de marcas na websocial, considerado referência no Brasil sobre o assunto, com passagens por instituições como Syracuse/Aberje, Madia Marketing School, University of London e Bell School.

Fonte: http://www.inteligemcia.com.br/ e http://gabrielbranding.com.br/

domingo, 18 de abril de 2010

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Touch of Evil ou A marca da Maldade


Plano sequencia que inicia o filme dirigido por Orson Welles em 1958. No lançamento o plano sequencia foi todo picotado porque os executivos da Universal não gostaram. Mas em 1988, no anivérsario de 40 anos do filme, 03 anos depois da morte de Welles, o filme foi restaurado pela Universal conforme a idéia original de Welles , que deixou escrito em memorando. Fantástico. Quer ampliar a tela? Clique no link da fonte abaixo.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Já consigo ver Alice

Estamos na porta do país das maravilhas. Mas a chave parece ser realmente o IPad. Você pode incliná-lo e fazer Alice crescer, grande como uma casa ou diminuir para apenas seis centímetros de altura. Alice no País das Maravilhas foi remasteurizado digitalmente para o IPad. Nele podemos também jogar com o relógio de bolso do Coelho Branco ou ajudar Alice nadar através de uma piscina de lágrimas. Mais que um mimo... uma nova windows.


quarta-feira, 14 de abril de 2010

Great idea

How do you make people think twice about driving drunk when they dont think its a big deal? You make it a big deal. Bar Aurora and Boteco Ferraz added the real costs of drunk driving to peoples bar tabs, speaking to them in the moment right before they decided whether to drink and drive or not. First they got pissed, then they got the message.



terça-feira, 13 de abril de 2010

Piccoli orrori

Descobri na internet um dos filmes que trabalhei na Itália nos anos 90. Neste filme, "Pequenos horrores", fui assistente de direção e também ator, acreditem. Foi uma grande escola, aprendi muito. Segue abaixo em italiano a trama e uma crítica. Show de bola!







Soggetto e sceneggiatura
: Tonino De Bernardi;auito reggia: Ricardo Nespoli; fotografia: Tommaso Borgstrom; musica: Ciro Buttari; suono: Filippo Ricci; montaggio: Fiorella Giovanelli; interpreti: Iaia Forte, Anna Bonaiuto, Galatea Ranzi, Enrica Brizzi, Roberto De Francesco, Renata Palminiello, Gilda Postiglione, Ricardo Nespoli, Enrico Ghezzi, Giulietta De Bernardi, Veronica De Bernardi, Saverio Isola, Roberto Baffert; produzione: Lontane Province Film; origine: Italia, 1994; durata: 90'.

Trama:Il film si compone di “capitoli” che raccontano il momento estremo di un’esistenza:
"Titanic": una giovane donna nella cucina allagata arriva a pensare a Ofelia e alla sua morte per acqua./ "Contagi": lei va tra gli altri e il timore del contagio diventa quasi palpabile [...]. / "Monaca": una giovane si interroga sul senso della propria vocazione e della propria vita donata a Dio, dal testo di Kleist./ "Orrore buffo": presenze metropolitane attraversano un paesaggio campestre. / "Fedra": lei insegue il suo sogno attraverso scenari che sempre variano, ma Ippolito non ha voce e rimane soltanto quella di lei, l'unica. / "Muta": seguiamo l'invito di una giovane per le vecchie e colorate vie di Napoli e intanto la sua voce racconta, lei è mute per scelta. / "Morbo": la storia di una danzatrice costretta all'immobilità su una carrozzella [...] / "Passaggio": su un'isola il destino di tre giovani s'intreccia intorno al grande fuoco rituale [...]. / "Girotondo": il girotondo della vita e della rappresentazione, e il canto continua. / "Sorelle": coppie di sorelle di sorelle si succedono lungo un filo ideale che varia. / "Annunciazione": Maria si ritrae di fronte all'angelo che le parla coi versi di un poeta. / "Macello": la regina, sposa di Riccardo II, ed Enrico IV di Shakespeare sono scesi dove si celebra il rito – vero – della macellazione del maiale [...]. / "Pulizia": la fatica di portare pesi è continua e intanto si va verso qualcosa che va oltre. / "Prigione": l'uomo è rinchiuso nella torre e avverte l'arrivo della fine del mondo. [...]. Euridice, ritorna il mito di Orfeo, ma per scoprire il mistero di Euridice. / "Dal Piemonte a Napoli": attraversando Roma, la Sardegna e a Toscana. Gli stessi attori ritornano in veste diversa.

Critica (1):


Come tutto quel che viaggia in Italia, anche i doverosi riconoscimenti vengono recapitati sempre con ritardi più o meno gravi. Ma prima o poi arrivano. Persino ai registri indipendenti che vivono ai confini del mondo cinematografico conosciuto. Persino a Tonino De Bernardi, l’ultimo, estremo, irriducibile poeta dell’underground italiano. Questo – non lo si può negare – è stato il suo anno. Il filmaker torinese è stato in rapida successione ospite di riguardo in due importanti festival internazionali: a Taormina, dove il suo nuovo film – il primo girato in 35 millimetri – Piccoli orrori, ha ottenuto una menzione speciale, e a Locarno, dove ha presentato l’ultima parte della sua interminabile e interminata cinemetafora ornitologica, il capitolo dedicato agli Uccelli del desiderio, accolto con molto favore. Con gli applausi e le menzioni sono arrivati – per la prima volta in quantità – titoli e citazioni sui grandi giornali nazionali, si sono moltiplicati gli inviti dall’estero – dove peraltro il lavoro di De Bernardi è in genere conosciuto e apprez zato più che in Italia – gli annunci di futuri “omaggi”: la Cinèmathèque di Parigi sta organizzando una presentazione in Francia del suo ciclo “volatile”, mentre il nostro Museo del Cinema sta acquisendo tutti i film del regista in vista di una prossima retrospettiva. Così Tonino De Bernardi si ritrova a 57 anni – venticinque dei quali spesi al servizio del più puro cinema di ricer ca – travolto da insolito successo nell’azzurra estate metropolita na: non che, comunque, l’ex professore di lettere avesse bisogno della santificazione dei mass media per diventare un personaggio. Sconosciuto al grande pubblico italiano, il nome del veterano dell’underground è noto da tempo alla comunità cinefila internazionale, figura spesso tra quelli dei cineasti invitati a grandi festival europei come Berlino e Rotterdam. A Torino, nell’“ambiente”, è ormai un’ istituzione, una figura che ispira rispetto e al contempo tenerezza come un padre-poeta inguaribilmente naif: svagato, dolcemente eccentrico, inconfondibile per il suo look assolutamente casuale più che casual, un miscuglio di camicie a scacchi campagnoli e inconsapevoli stravaganze punk, De Bernardi ha l’entusiasmo e la modestia (vera) dell’eterno debuttante. I tardivi riconoscimenti alla sua opera non hanno sortito altro effetto che stimolarlo – come dice – “a fare ancora, e a tentare di fare sempre meglio”. E quindi il cineasta è già, come al solito. All’affannosa ricerca dei soldi per il prossimo film. Anzi, per i prossimi film, dato che l’ex insegnante di lettere ha già in mente almeno altri tre lungometraggi, mentre sia Uccelli del desiderio sia Piccoli orrori sono praticamente inediti. Comunque, per il primo film, che è interpretato da Iaia Forte e costituisce l’ultima parte di una provvisoria tetralogia su vari tipi di uccelli (Gli uccelli di terra, Gli uccelli che vanno, Gli uccelli mendichi, a cui si affiancheranno prossimamente gli Uccelli di lusso) assurti a simbolo dei diversi caratteri umani, è prevista a breve una presentazione torinese una tantum; il secondo potrà invece proba bilmente contare su una regolare distribuzione, a cui pare inte ressata la Mikado, anche per via del cast di “stelle” nazionali che hanno accettato di interpretare gratuitamente i diversi episodi in segno di stima verso il regista e il suo cinema povero, sempre così faticosamente autofinanziato. Nei mesi scorsi la lista degli amici soccorrevoli si è via via allungata, tanto che Piccoli orrori comprende adesso quindici mini-tragedie quotidiane interpretate da attori come Iaia Forte, Anna Bonaiuto, Galatea Ranzi e persino Enrico Ghezzi, che è il protagonista dell’ episodio “Prigione” e che si è rivelato-parola di regista - “un attore straordinario, un vero personaggio dostoevskiano”. Altri due interpreti d’eccezione, Bernardo Bertoluc ci e Laura Betti, si erano offerti volontari, ma al momento buono sono risultati indisponibili per i troppi impegni. De Bernardi tenterà di utilizzare i due pregiati camei nel suo prossimo lungometraggio, una sorta di Piccoli orrori 2 – primo caso di sequel di film anticommerciale nella storia del cinema – che si intitolerà Sorrisi asmatici e sarà la storia di tre barboni che vivono sui carri merci e girano sempre insieme senza scambiarsi mai una parola. Il lungometraggio sarà girato fra l’Italia e l’Olanda, paese dove De Bernardi è molto stimato e dove spera non soltanto di trovare aiuti finanziari, ma anche di riuscire a coinvolgere nella nuova avventura cinematografica un attore che ama molto, Jini van der Woude, il protagonista dello Scambista. Parte delle riprese potrebbe anche essere effettuata in Portogal lo, dove il regista, che sembra questa volta deciso a rinunciare ai soliti attori non professionisti per puntare su un cast cono sciuto, vorrebbe scritturare Ines De Medeiros (sorella della più famosa Maria, interprete di Pulp Fiction di Tarantino) o Luis Miguel Cintra, protagonista degli ultimi film di Oliveira. I ruoli principali saranno comunque affidati a tre attori con cui il regista lavora da tempo. Il torinese Stefano Francia, il brasiliano Ricardo Nespoli, e, di nuovo, Iaia Forte, che al momento è impegnata nel nuovo film di Corsicato, Buchi neri, e che De Bernardi vuole come protagonista di tutti i suoi futuri lavori perché – dice – “è straordinaria, ha una creatività eccezionale, molto funzionale, molto funzionale al mio modo di girare, spesso improvvisato”. Ma che fa il severo alfiere del cinema indipendente? Si mette a rincorrere i nomi dello star system e si innamora delle sue attrici come un qualun que registucolo hollywoodiano? De Bernardi ride e confessa pecca ti ben peggiori: un colpo di fulmine – professionale, s’intende – scoccato al Festival di Locarno fra lui e un’inarrivabile stella internazionale, Isabelle Huppert. L’attrice, a quanto pare, ha visto o ammirato molto Uccelli del desiderio prendendo in seria considerazione l’invito del regista a comparire in un suo prossi mo film. De Bernardi non ha perso tempo e, arrivato a casa, ha tirato fuori dal cassetto e spedito all’interprete di Malina un vecchio progetto che sembrava studiato apposta per lei: un sog­getto tratto da un altro libro della Bachmann, Il caso Franza. Così l’elenco dei lungometraggi prossimi venturi-a cui si aggiun ge un possibile film girato a Napoli e costruito “sceneggiando” le canzoni partenopee- si infittisce pericolosamente: “Ho l’in tenzione di cominciare a lavorare a uno di questi progetti già in autunno, ma mi rendo conto che devo pormi un freno – confessa il regista – Non so più dove trovare i soldi. Per di più, adesso vorrei girare sempre in 35 millimetri e non più in video. Ma la pellicola costa, e io non ho più una lira: ormai mi sono mangiato tutta la liquidazione”. Ecco: se c’è qualcuno per cui il cinema è sempre stato davvero una malattia felice, una passione meravigliosamente devastante, quello è Tonino De Bernardi. Non c’è da preoccuparsi per i buoni proposti di redenzione: i cinepoeti non perdono mai il loro vizio assurdo e a settembre il regista di Casalborgone sarà sicuramen­te di nuovo dietro la macchina da presa per regalarci un’altra delle sue lente e preziose rapsodie per immagini.
Giuliana Martinat, la Repubblica 19/8/1994

Fonte: http://bit.ly/cPf6c2

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Empresas de Portugal passam a ter Observatório da Comunicação Interna e Identidade Corporativa

observatorio_com_interna_imagem_corp.jpg
A comunicação interna das empresas vai passar a ter um Observatório, criado pela agência Infopress, pela Universidade católica e pelas empresas EDP, BP e Nestlé para investigar e divulgar esta área.

O Observatório da Comunicação Interna e Identidade Corporativa resulta de "uma preocupação de há muitos anos sobre a necessidade de as empresas investirem nesta área", explicou Ana Margarida Ximenes, directora da Infopress.

"O que sai externamente deve ser primeiro divulgado internamente aos colaboradores [da empresa], quer sejam inovações quer sejam situações de crise", defendeu.

Uma filosofia que Ana Margarida Ximenes já ensina "há vários anos, mas que em 2003 - quando fez um estudo sobre a área - reconheceu necessitar de "mais alguns passos" e do "devido reconhecimento por presidências e direcções".

O Observatório vai, assim, promover fóruns para reflectir sobre temas da comunicação interna, além de debater as principais questões e tendências nacionais e internacionais, "o que só pode ser feito com base em estudos que vamos produzir", acrescentou.

O Observatório pretende ainda "chegar cada vez mais às universidades e aos futuros profissionais para transmitir qual é a realidade neste sector", adiantou Ana Margarida Ximenes.

Apesar de reconhecer que a comunicação interna tem tido um investimento cada vez maior em Portugal, a responsável adianta que um evento recente despertou a atenção das empresas para esta necessidade: a gripe A.

"Muitas empresas não estavam preparadas, em termos de plano de comunicação interna, para reagir e não tinham feito todos os preceitos que deviam para comunicar internamente mas não criar o alarme", lembrou.

"Essas coisas têm de ser feitas com muita antecedência", defendeu, referindo que a comunicação interna passava por conselhos de viagem, painéis de anúncios para lavagem das mãos, manuais de procedimentos perante situações de pandemia, declarações para o caso de as empresas terem casos divulgados.

"Quando a situação acontece, as empresas não têm capacidade para comunicar rapidamente, têm de já estar preparadas e isso tem que ser preparado com bastante antecedência", referiu.

O Observatório, cujo conselho directivo é composto pelo grupo Infopress, pela Católica e pela revista Executive Digest, mas que conta com a EDP, a BP e a Nestlé no conselho consultivo, pretende ainda criar prémios de reconhecimento para as empresas em Portugal.

domingo, 11 de abril de 2010

AgênciaClick realizou um radar completo do perfil do brasileiro sobre as redes sociais.


Ficha técnica:
Vice Presidente de Criação: Raphael Vasconcellos
Diretora de Criação: Juliana Constantino
Redação: André Pinheiro, Estêvão Queiroga
Direção de Arte: Diego Araújo
Direção de Vídeo: Steve ePonto
Edição: Fernando Colares
Animação: Fabrício Lúcio, Fernando Colares
Planejamento, Pesquisa e Concepção: Douglas Mello, Marina Pires
Locução: Estêvão Queiroga
Trilha e efeitos sonoros: Angels

Fontes:
COMSCORE, TWITTER, IBOPE NIELSEN ONLINE, THE TIMES, STF SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL/ IBGE, REVISTA MUNDO ESTRANHO, SITE REDE GLOBO, UNIVERSAL MCCANN WAVE 3, CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO, E VENDAS DO SETOR EDITORIAL BRASILEIRO - CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO (CBL) E PELO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS (SNEL).

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Film and fragrance


Flashback is a film that was used in exhibitions, online and in the packaging. It is included in each of the 2000 limited edition fragrance box sets as a DVD. Flashback weaves together iconographic images sampled from films to create a kinetic video canvas - visualizing the spectrum of human emotion and recall using the principles of cognitive psychology. Perfumes are formulated from distinct notes, each of which represents a particular thought or feeling. They then combine to form a complex fragrance that can vary from individual to individual. Similar to the varying effects a perfume can have on any particular person, Flashback for Six Scents Parfums: Series Two explores the way an individual might remember thoughts and feelings associated with the experience of each fragrance.

Advertising Agency: metaproject, New York, USA
Creative Director: Kaya Sorhaindo
Story Director / Writer: Aramique Krauthamer
Director: Marco Brambilla
Post-Production: FinalCut
Post-Production ArtJail
Sound Design: Q Dept
Published: November 2009

Fonte: http://adsoftheworld.com and http://www.six-scents.com/#/projects


quinta-feira, 1 de abril de 2010

Retire Ronald

For nearly 50 years no one has been better at hooking kids on unhealthy food, spurring an epidemic of diet-related disease. Ronald deserves a break, and so do we!