Em seu segundo round participaram Rina Noronha @rinapri (Editora do Portal iMasters) | Diana Pádua @dianapadua (Gestora Web 2.0 LCA Promo).
Este não é um blog, mas um reblog. É um ambiente de aprendizagem. Mas o que é um ambiente de aprendizagem? - Carteiras? Quadro? Algumas janelas? Nós aprendemos através de nossas interações com professores, pais, colegas e o mundo em nossa volta, considerando que a interação é um dos mais importantes elementos da aprendizagem. Este reblog é dedicado a todos aqueles que colocando perguntas estimulam o estudo e as respostas.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Continue a nadar, continue a nadar
Em seu segundo round participaram Rina Noronha @rinapri (Editora do Portal iMasters) | Diana Pádua @dianapadua (Gestora Web 2.0 LCA Promo).
quinta-feira, 29 de abril de 2010
O universo conhecido
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Imprensa e universidade
Dito assim, parece uma heresia, porque os cursos de graduação de jornalismo sempre foram caudatários da indústria dos jornais. Normalmente estavam, e em grande parte ainda continuam, prestigiando mais a parte teórica da comunicação, deixando para os empreendedores do jornalismo a solução dos problemas práticos da atividade.
Mas a internet está mudando radicalmente esta situação, como mostram algumas experiências acadêmicas como na Escola de Comunicação Pública da Universidade de Syracuse, e na Universidade Columbia, em Nova Iorque. Ambas tomaram a polêmica iniciativa de mudar completamente o currículo de graduação em jornalismo, ao introduzir uma série de disciplinas técnicas, quase todas na área das ciências da computação.
Como era de esperar, a mudança provocou uma forte reação entre alguns professores e entre os defensores dos currículos convencionais nas faculdades de jornalismo. Mas em compensação, foi aplaudida pela maioria dos chamados gurus da Web e pesquisadores da comunicação online, preocupados com a falta de inovações na área do jornalismo na WEB.
O crítico da mídia norte-americana Ken Auletta publicou no fim do ano passado um livro no qual compara o fenômeno Google com a crise no jornalismo para afirmar que exploração de novos caminhos na área de comunicação passa obrigatoriamente pela computação e pela teoria geral dos sistemas. Para ele, os engenheiros que criaram o site de buscasGoogle fizeram mais pelo jornalismo da Web do que todas as faculdades dos Estados Unidos.
Auletta levou muita bordoada na academia por conta de uma afirmação tão audaz e tão vulnerável a críticas de merchandizing em favor da empresa Google, mas acabou parcialmente redimido depois do anúncio da Columbia de que em 2011 começam a ser oferecidos cursos interdisciplinares de graduação, combinando eletrônica e jornalismo.
A interdisciplinaridade, onde várias disciplinas acadêmicas participam de um mesmo projeto, parece ser a chave para esta reforma radical no ensino do jornalismo, um fenômeno que começa a se esboçar com um atraso de no mínimo 10 anos. O mundo da comunicação online cresceu vertiginosamente, mais com base no empirismo e na criatividade individual do que na pesquisa e experimentação, em universidades.
Aqui no Brasil, a Universidade Federal de Santa Catarina tem um programa na área de produção, gestão e disseminação do conhecimento que já se situa dentro da nova tendência em direção à interdisciplinaridade. O programa está dentro da área da engenharia e, paradoxalmente, é visto como um concorrente pela escola de jornalismo da mesma universidade, embora vários jornalistas façam pós-graduação com engenheiros e administradores do conhecimento.
A crise no modelo de negócios das empresas jornalísticas acabou com os financiamentos para pesquisas na área da comunicação. Sem apoio corporativo, a responsabilidade recai agora sobre as universidades mas elas estão semi-paralisadas pelo corporativismo do corpo discente.
Pela primeira vez na história da imprensa, o segmento empresarial olha agora para a academia como a sua última grande esperança de escapar do beco sem saída em que se meteu depois que a Web deu ao público a possibilidade de participar ativamente da produção e publicação de notícias.
O debate entre tecnicistas e teóricos no ensino do jornalismo não vai ser ameno mas oferece uma possibilidade de evitar uma polarização que é ruim para os dois lados. O fato concreto é que os novos softwares e gadgets eletrônicos geram mudanças de comportamentos e de valores que precisam se vistas no contexto da social, pois é nele que elas adquirem valor.
A empresa Google, por exemplo, surgiu como um software gratuito para buscas na internet, mas é hoje a primeira mega-empresa de mídia eletrônica da era digital. Em vez de ser vista como parceira, ela foi tratada como inimiga e concorrente da imprensa mundial, que está pagando um preço altíssimo por esta atitude.
domingo, 25 de abril de 2010
Crônicas Contemporâneas
quinta-feira, 22 de abril de 2010
A televisão na era do digital
Para Leonardo Brant, “O autor fala do assunto com tripla propriedade: a do acadêmico (o livro é uma adaptação de sua pesquisa de doutorado); a do profissional do setor, atuante como roteirista e diretor; e a do ativista, envolvido com discussões públicas à frente do IETV, do FICs e tantos outros projetos, o que já possibilitou inúmeros intersecções e debates acerca da cultura e das políticas culturais.”
quarta-feira, 21 de abril de 2010
3 observações para algumas imagens públicas
A primeira dica é fazer com que o político ou candidato realize uma escuta digital estratégica: muito do marketing eleitoral e de suas variações ainda é baseado em intuição ou “achismo”. Os candidatos planejam ações sem necessariamente entender verdadeiramente o comportamento do eleitorado. A maior prova de que isto aconteça é que no início deste ano, que é eleitoral, já surgiram freqüentes incompatibilidades entre a mensagem e o público–alvo nas comunidades digitais. Mesmo em períodos de crise, como responder rápido e de forma eficaz sem monitoramento profissional? Questões como ranking de influenciadores, painel de tendências, análise de sentimento, dispersão, volume, alcance, entre outras tantas devem estar no dia a dia de qualquer candidato que almeje um trabalho sério na web. Lembrando que ouvir por ouvir é algo estéril, precisa entender e planejar o que será feito com o conhecimento assimilado.
A segunda dica que dou é que o candidato ou partido dê uma atenção especial à Wikipédia, pois ela tem gerado choque de equity para muitas marcas. O meio político não foge à regra. Temos feito estudos nos quais cruzamos os esforços pró-ativos de comunicação dos candidatos–, anúncios de mídia impressa, RP tradicional, Rádio, TV etc., com que está inserido na Wikipédia, e muitas vezes diagnosticamos uma certa dicotomia entre o discurso e a validação da comunidade. A enciclopédia colaborativa possui muita influência, principalmente, entre os jovens. Não podemos esquecer do impacto das mesmas nos sites de busca. Isso afeta reputação e, claro, voto. Não é sempre possível alterá-la, porém este site serve de termômetro. Isso requer, entre outras coisas, bom senso na publicidade. O mundo offline, ou seja, o mundo real, possui uma relação simbiótica com o mundo online, isto é, aquele que está na internet, sites, blogs, comunidades virtuais etc.
Outra sugestão que ainda é possível oferecer a quem quer participar de uma eleição e vivenciar o dia a dia das redes sociais é aceitar que o mundo mudou. Estamos vivendo uma grande transformação de valores. Alguns especialistas chamam este fenômeno de bilateralidade. Não é possível embarcar neste novo paradigma digital sem estar aberto ao diálogo. É necessário, neste caso, descer do pedestal de superstar, falando de igual para igual com a comunidade web. As redes sociais estão contribuindo para um processo de humanização da sociedade em geral e os políticos não estão imunes a este processo. Ora, eles, então, terão também de se humanizar e deixar aquele semblante pasteurizado que apresentavam em campanhas publicitárias de horário gratuito totalmente assépticas.
*Gabriel Rossi é sócio fundador da consultoria em branding digital e profissional focado na construção e gerenciamento de marcas na websocial, considerado referência no Brasil sobre o assunto, com passagens por instituições como Syracuse/Aberje, Madia Marketing School, University of London e Bell School.
Fonte: http://www.inteligemcia.com.br/ e http://gabrielbranding.com.br/
terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
É lindo!! Se chama solidaritè
Agência: BDDP & Fils
Diretor de Arte:
David Derouet
Designer
: Emmanuel de Dieuleveult
Solidarité from La Boite Concept on Vimeo.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Touch of Evil ou A marca da Maldade
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Já consigo ver Alice
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Great idea
terça-feira, 13 de abril de 2010
Piccoli orrori
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segunda-feira, 12 de abril de 2010
Empresas de Portugal passam a ter Observatório da Comunicação Interna e Identidade Corporativa
A comunicação interna das empresas vai passar a ter um Observatório, criado pela agência Infopress, pela Universidade católica e pelas empresas EDP, BP e Nestlé para investigar e divulgar esta área.
"O que sai externamente deve ser primeiro divulgado internamente aos colaboradores [da empresa], quer sejam inovações quer sejam situações de crise", defendeu.
Uma filosofia que Ana Margarida Ximenes já ensina "há vários anos, mas que em 2003 - quando fez um estudo sobre a área - reconheceu necessitar de "mais alguns passos" e do "devido reconhecimento por presidências e direcções".
O Observatório vai, assim, promover fóruns para reflectir sobre temas da comunicação interna, além de debater as principais questões e tendências nacionais e internacionais, "o que só pode ser feito com base em estudos que vamos produzir", acrescentou.
O Observatório pretende ainda "chegar cada vez mais às universidades e aos futuros profissionais para transmitir qual é a realidade neste sector", adiantou Ana Margarida Ximenes.
Apesar de reconhecer que a comunicação interna tem tido um investimento cada vez maior em Portugal, a responsável adianta que um evento recente despertou a atenção das empresas para esta necessidade: a gripe A.
"Muitas empresas não estavam preparadas, em termos de plano de comunicação interna, para reagir e não tinham feito todos os preceitos que deviam para comunicar internamente mas não criar o alarme", lembrou.
"Essas coisas têm de ser feitas com muita antecedência", defendeu, referindo que a comunicação interna passava por conselhos de viagem, painéis de anúncios para lavagem das mãos, manuais de procedimentos perante situações de pandemia, declarações para o caso de as empresas terem casos divulgados.
"Quando a situação acontece, as empresas não têm capacidade para comunicar rapidamente, têm de já estar preparadas e isso tem que ser preparado com bastante antecedência", referiu.
O Observatório, cujo conselho directivo é composto pelo grupo Infopress, pela Católica e pela revista Executive Digest, mas que conta com a EDP, a BP e a Nestlé no conselho consultivo, pretende ainda criar prémios de reconhecimento para as empresas em Portugal.
Fonte: http://www.briefing.pt
domingo, 11 de abril de 2010
AgênciaClick realizou um radar completo do perfil do brasileiro sobre as redes sociais.
Vice Presidente de Criação: Raphael Vasconcellos
Diretora de Criação: Juliana Constantino
Redação: André Pinheiro, Estêvão Queiroga
Direção de Arte: Diego Araújo
Direção de Vídeo: Steve ePonto
Edição: Fernando Colares
Animação: Fabrício Lúcio, Fernando Colares
Planejamento, Pesquisa e Concepção: Douglas Mello, Marina Pires
Locução: Estêvão Queiroga
Trilha e efeitos sonoros: Angels
Fontes:
COMSCORE, TWITTER, IBOPE NIELSEN ONLINE, THE TIMES, STF SUPERIOR TRIBUNAL FEDERAL/ IBGE, REVISTA MUNDO ESTRANHO, SITE REDE GLOBO, UNIVERSAL MCCANN WAVE 3, CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO, E VENDAS DO SETOR EDITORIAL BRASILEIRO - CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO (CBL) E PELO SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS (SNEL).
sexta-feira, 9 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Film and fragrance
Flashback is a film that was used in exhibitions, online and in the packaging. It is included in each of the 2000 limited edition fragrance box sets as a DVD. Flashback weaves together iconographic images sampled from films to create a kinetic video canvas - visualizing the spectrum of human emotion and recall using the principles of cognitive psychology. Perfumes are formulated from distinct notes, each of which represents a particular thought or feeling. They then combine to form a complex fragrance that can vary from individual to individual. Similar to the varying effects a perfume can have on any particular person, Flashback for Six Scents Parfums: Series Two explores the way an individual might remember thoughts and feelings associated with the experience of each fragrance.
Advertising Agency: metaproject, New York, USA
Creative Director: Kaya Sorhaindo
Story Director / Writer: Aramique Krauthamer
Director: Marco Brambilla
Post-Production: FinalCut
Post-Production ArtJail
Sound Design: Q Dept
Published: November 2009
Fonte: http://adsoftheworld.com and http://www.six-scents.com/#/projects