Este não é um blog, mas um reblog. É um ambiente de aprendizagem. Mas o que é um ambiente de aprendizagem? - Carteiras? Quadro? Algumas janelas? Nós aprendemos através de nossas interações com professores, pais, colegas e o mundo em nossa volta, considerando que a interação é um dos mais importantes elementos da aprendizagem. Este reblog é dedicado a todos aqueles que colocando perguntas estimulam o estudo e as respostas.

terça-feira, 30 de junho de 2009

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Educação

Educação, educação, educação, educação. É isto que faz uma nação. Secretaria rica, gestores fracos. Público e privado anyway.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

People From Brazil

O olhar do estrangeiro é sempre um olhar distante, longe de sentir o cheiro impregnado de qualquer cultura. Mas é este olhar que gera o fascínio, a paixão, o desejo de conhecer ou mesmo a repulsa, a ignorância. Não é difícil colocar por terra os argumentos de que o Brasil é um país visível no cenário internacional. Contudo, nunca em nossa história fomos tão visíveis, seja pelos esforços econômicos, pela natureza das novas mídias, seja pela imigração de muitos brasileiros ou simplesmente porque o brasileiro, aquele que é cidadão, é multi étnico.


O estrangeiro, quando nos vê se sente geralmente “em casa”, porque ser agradável faz do brasileiro um povo único. Somos a nação com a maior integração étnica do planeta e o diferente é o nosso diferencial. Projetar o Brasil no exterior, é fundamental para que o olhar estrangeiro possa se aproximar cada vez mais de nós. Para que essa paixão gere amor e que a curiosidade gere vontade de conhecer de perto o Brasil. Somos um povo desconhecido, com governos que tratam mal seus cidadãos, com cidadãos que desconhecem a cidadania. Mas nestes últimos quinze anos o Brasil busca mostrar que não somos uma nação de incompetentes. Estamos fazendo o dever de casa.... com um pouco mais de política educacional... apesar de insuficiente. Nos últimos anos a presença brasileira no cenário internacional tornou-se menos desequilibrada e passamos de país em desenvolvimento a “país emergente”.


Seria fácil afirmar que o maior embaixador do Brasil nesta última década é o Presidente da República, mas eu não direi isto. Direi que o maior embaixador do Brasil é o brasileiro que vive no exterior. E em especial os artistas brasileiros que residem no exterior, pois o artista tem o dom de expressar a cultura através do espetáculo estimulando o olhar do estrangeiro.


Quando conheci o projeto People From Brazil observei seu objetivo de trocar experiências e reforçar os projetos culturais internacionais que envolvem os brasileiros no exterior. Este Projeto só foi possível diante da rede mundial de computadores e suas formas de manifestações através das mídias sociais. People From Brazil é extremamente importante porque pretende mapear as iniciativas existentes, propondo e articulando ações que possibilitem o desenvolvimento de projetos culturais que integrem a comunidade artística residente no exterior, através de parcerias com a Sociedade Civil, os Ministérios da Cultura, do Exterior, da Indústria e Comércio e do Turismo. Isto é muito bom!


Estes embaixadores, apresentam o Brasil para o estrangeiro, dizendo para aquele jovem, criança , ancião ou pais de família que o Brasil começa a gostar do Brasil. Pois maior que o PIB, maior que a miséria é o brasileiro que transforma através da criatividade a própria vida. O som da vida.


Vivi cinco anos em Roma, pratiquei o auto-exílio quando o Fernando Collor de Mello venceu as eleições. Uma boa imagem daquele momento é filme “Terra Estrangeira” de Walter Salles de 1996. Uma péssima imagem do Brasil. Mudamos, sim começamos a mudar. Quando voltei ao Brasil em 1996 , conheci um outro Brasil, menos estúpido, mais interessado no Brasil. O atual governo não poderia, senão implantar uma política cultural que valorizasse seus melhores embaixadores brasileiros da atualidade. O artista brasileiro residente no exterior.


É necessário que o setor cultural de cada representação diplomática do Governo Brasileiro no exterior seja pró-ativo em formar parcerias com ações que integrem todo o trabalho cultural desenvolvido por brasileiros residentes fora do Brasil. Desta forma o governo brasileiro manifesta sua política cultural de que o nosso maior valor cultural é o povo brasileiro.


Acesse o site e o divulge! www.peoplefrombrazil.com


quarta-feira, 24 de junho de 2009

O diploma e a missão

Diante de olhares assustados com o fim do diploma, é bom ter um pouco de calma e refletir sobre o valor do conhecimento, da profissão e de nossa responsabilidade como cidadão, estudante ou profissional. O artigo de hoje do Andrés Hess, Editor do Jornal A Gazeta do Espírito Santo, apresenta um bom contexto para quem deseja ser um profissional atualizado. Boa leitura.


André Hees

O fim da exigência do diploma para a profissão de jornalista não é o fim do mundo. Para o leitor, pouca coisa deve mudar: as empresas de comunicação vão continuar buscando os melhores profissionais. As faculdades de Jornalismo continuam sendo o melhor caminho para quem quer seguir a carreira. Não há ameaça à liberdade de expressão, nem à qualidade da informação, nem retrocesso institucional, como afirma em nota oficial a Fenaj, a Federação Nacional dos Jornalistas. Pelo contrário.

A exigência do diploma não é uma “conquista social de mais de 40 anos”, como diz a Fenaj. A exigência era baseada num decreto da ditadura militar, o Decreto-lei 972, de 17 de outubro de 1969, em plena vigência do AI-5, período mais violento do regime. Na época, nem havia ambiente político para grandes reivindicações sociais. O objetivo do decreto, na verdade, era limitar o exercício da profissão.

A Fenaj diz ainda que a decisão representa “um atrelamento do STF ao baronato que controla os meios de comunicação”. Uma visão sectária.

Para ficar num exemplo, talvez o mais emblemático: o vice-presidente da Globo, João Roberto Marinho, já disse que a sua rede vai continuar a buscar nas escolas de Comunicação Social os seus profissionais de jornalismo. “Nada mudará para as Organizações Globo, quaisquer que sejam as interpretações sobre a decisão do Supremo. As escolas são os melhores centros de difusão das técnicas e dos conhecimentos necessários para que jornalistas exerçam bem suas atribuições”, disse Marinho, em comunicado lido no Jornal Nacional.

As empresas ampliam a possibilidade de ter comentaristas e especialistas de outros campos de conhecimento. A decisão do Supremo foi provocada pelo Sertesp, o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de São Paulo. A Folha de S. Paulo era o jornal que mais brigava contra o diploma. Mas todos os grandes veículos, incluindo A GAZETA, possuem cursos de residência, para formandos ou recém-formados em Jornalismo. E esse continuará a ser o grande celeiro para a contratação de novos talentos.

Se a preocupação é salarial, nada impede que o sindicato da categoria continue a desempenhar o seu papel, de fiscalizar o cumprimento da lei trabalhista e lutar por um piso mais justo. Mas não é correto afirmar que o fim do diploma “ameaça as bases da democracia brasileira”. Pelo contrário.
O Brasil era um dos poucos países democráticos do mundo a fazer a exigência. Ela não existe nos Estados Unidos e em países europeus como Inglaterra, Alemanha, Portugal, França e Itália. Estados Unidos e Inglaterra, em particular, têm os melhores veículos de comunicação e as melhores escolas de jornalismo do mundo.

Em toda democracia avançada, o fundamento jurídico que sustenta a regulamentação de uma profissão, com a exigência de uma formação acadêmica específica, é a defesa da sociedade. Medicina e Engenharia são bons exemplos: nesses casos, o erro pode provocar a morte.

O Jornalismo pode matar reputações. Não é pouco, mas a lei já prevê punições para os erros. A lei também prevê punição para erros médicos, claro, mas, nesse caso, a exigência do diploma tem o objetivo de reduzir ao máximo a possibilidade de má prática. A obrigatoriedade do diploma não pode ser confundida com corporativismo e reserva de mercado.

Um jornal tem que produzir diariamente conteúdos diversos sobre assuntos como cinema, literatura, teatro, esportes, política, economia, saúde, educação, segurança, meio ambiente, ciência e tecnologia. Cada assunto é um universo. Economia inclui setores como mercado de trabalho, mercado financeiro, agronegócio, petróleo e gás. Por melhor que seja a faculdade, ela não dá conta de formar um profissional para atuar em tantas frentes. Por que alguém formado em História, Economia, Letras ou Direito não pode produzir boas reportagens?

Num modelo de formação ideal, imagino a possibilidade de um profissional estudar Artes ou Filosofia e depois buscar uma especialização de um ou dois anos em técnica de reportagem. Sempre gostei de política, sempre quis cobrir a área. Me formei em Comunicação Social e depois em Direito, ambos na Ufes. E Direito sempre me ajudou muito na profissão.

Há uns 15 anos, quando eu era foca na editoria de Cidades, entrevistei Clóvis Rossi, que participava de um seminário aqui na Gazeta. Perguntei o que ele considerava necessário para ser um bom jornalista. “Só duas coisas: saber escrever e ter bom senso para saber o que é notítica”, respondeu ele. Um exagero, sem dúvida.

Mas são muitos os exemplos de grandes profissionais da imprensa que não tiveram formação em Jornalismo. Millôr Fernandes tem só o segundo grau. Paulo Francis estudou Filosofia e começou como crítico de arte. Joelmir Beting é sociólogo. Bob Woodward e Carl Bernstein, responsáveis pelo Watergate, o maior furo mundial, não tinham diploma. A norueguesa Asne Seierstad, autora de “O Livreiro de Cabul” e “101 Dias em Bagdá” e vencedora de prêmios internacionais por cobertura de guerras, é formada em Filologia Russa.

A decisão do STF parece ter sido recebida com naturalidade na Ufes. O chefe do Departamento de Comunicação, Cleber Carminati, observou que o diploma não é garantia de jornalismo ético, e acrescentou que a educação deve ser um processo permanente. Já o diretor do Centro Acadêmico, Vinícius Altoé, disse o seguinte: “A decisão de acabar com um resquício da ditadura foi acertada. Vai ter mais peso no mercado uma formação mais completa”.

Quem investiu num curso de Comunicação não perdeu tempo nem dinheiro. Na era da web 2.0, em que os leitores se tornam cada vez mais exigentes e também participam da produção, com críticas, fotos e vídeos, o trabalho do jornalista, de apurar, informar, interpretar e analisar os fatos é ainda mais importante.

O jornalista continua tendo a missão de ajudar o leitor a navegar no meio de tanta informação, que chega por todos os meios - a missão nada simples de ajudar a entender o mundo. O diploma não é mais obrigatório, mas a boa escola, a boa formação, torna-se cada vez mais necessária.

terça-feira, 23 de junho de 2009

O estagiário que deseja ser contratado: Dicas

1 - Encontre projetos: O estagiário que senta na mesa e espera pelos projetos é aquele que será dispensado em questão de meses. Lembre-se que sempre há algum trabalho que pode ser feito. Não pare enquanto não encontrar um. No final do dia, você terá aprendido muito mais do que se ficasse no Facebook o dia todo.

2 - Faça uma lista: No seu primeiro dia como estagiário, crie uma planilha de Excel com seus projetos. À cada novo projeto, você atualiza sua lista. Inclua todos os detalhes possíveis. Por exemplo, o nome do projeto, com que você trabalhou, quais recursos foram usados, as novas habilidades que você aprendeu, quais softwares e ferramentas foram usados, prazo, feedback, etc. No final do estágio, você terá uma lista detalhada de todas as coisas importantes que fez.

3 - Reporte seu progresso: Não há nada de errado em manter o seu chefe atualizado. No final da semana, dê uma olhada na sua lista e escreva um e-mail com todos os projetos em que está envolvido, os prazos, o que você já completou ou não, e mostre que deseja fazer mais. Isso ajudará seu supervisor a monitorar seu progresso, além de mostrar que você é uma pessoa dedicada e proativa.

4 – Arrase nos treinos: Ser estagiário é como ser reserva em um time de basquete. Os melhores estagiários são aqueles que arrasam no aquecimento e convertem todas as cestas. Eles são informados e bem preparados, e melhor: criativos e curiosos. Eles fazem perguntas. Eles dedicam tempo e pensamentos para cada projeto, e tem idéias para melhorá-los. Quando for chamado para o jogo, mostre a eles para que veio. É sua grande chance.

5 - Torne-se um especialista: Talvez você seja um conhecedor das redes sociais. Talvez você tenha pesquisado tudo sobre um cliente e tem um sólido domínio do que foi trabalhado naquele segmento no passado. Talvez você tenha desenvolvido um ótimo relacionamento com a conta na qual vem trabalhando. Seja o que for, encontre uma maneira de aumentar seu valor na empresa. Saiba ou seja algo que ninguém lá dentro seja.

Tudo o que foi falado aqui parece ser mais fácil dito do que feito. Na verdade, são pontos muito simples de serem praticados. O importante é que, como estagiário, você tem uma oportunidade fantástica de provar qual o seu valor. Seja lá o que você faz, trabalhe duro e tenha sempre uma atitude positiva. Assim, com crise ou sem crise, suas chances de ser contratado vão ás alturas.


Fonte:http://www.chmkt.com.br

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Seleção de Projetos de Educação

O Instituto HSBC Solidariedade seleciona projetos de Educação que tenham como objetivo trabalhar na redução da vulnerabilidade de crianças e adolescentes aliada ao sucesso escolar.O período de inscrição já está aberto e vai até o dia 21 de agosto deste ano. Serão selecionados 40 projetos, em todo o território nacional, os quais receberão até R$40.000,00 (quarenta mil reais) no primeiro ano e até R$ 20.000,00 (vinte mil reais) no segundo ano. Para conferir o cronograma, acesse o regulamento da seleção.
Fonte:http://www.hsbc.com.br/1/2/portal/pt/sobre-o-hsbc/sustentabilidade

sábado, 20 de junho de 2009

Jornal A Gazeta do Espírito Santo



Liberdade e cidadania
Ricardo Nespoli

A liberdade de expressão é o amadurecimento da cidadania de qualquer nação. Restringir a manifestação da expressão através de uma regulamentação profissional é um equívoco típico de governos ditatoriais. Longe de desqualificar a profissão de jornalista, a decisão do STF manifesta seu desafio de qualificar a democracia brasileira.

A formação de jornalistas pelas Escolas Superiores de Comunicação Social de qualidade sempre será o melhor caminho para o cidadão que deseja seguir a profissão. Mas a exigência do diploma não deve restringir a profissão de jornalista e, principalmente a liberdade de expressão do cidadão. O princípio deve ser elevado para que as dúvidas não permaneçam em prol da desqualificação da profissão.

A preocupação das entidades de classe é legítima em seu desafio de fiscalizar a profissão. A revogação do diploma para o exercício do jornalismo não signifi ca que o piso salarial da profissão perca a validade. As empresas terão de remunerar profissionais, sendo jornalistas por formação universitária ou não, a partir do piso salarial previsto pelos sindicatos da categoria. O jornalismo é comprometido com a liberdade de expressão e co m a veracidade dos fatos levados ao público.

As empresas jornalísticas que ainda negam a veracidade dos fatos causam um imenso prejuízo a seu público, à cidadania e à educação de uma nação. A desregulamentação tem como foco o artigo quinto da atual Constituição Federal que afirma ser livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença. É sofrível debater a liberdade de expressão através da obrigatoriedade de um único caminho para a formação jornalística.

O maior direito garantido não é regulamentação da profissão de jornalista, mas a autorregulação da imprensa. Devem ser os próprios meios de comunicação a definirem os seus controles. Casos os meios de comunicação não tenham esta competência caberá sempre a sociedade civil organizada pleitear a qualidade e a veracidade das informações publicadas pelos jornalistas.

Não há necessidade de um caminho exclusivo para exercer um serviço importantíssimo como o jornalismo, mas os cursos superiores de jornalismo são o melhor caminho para se alcançar o domínio da profissão. A última década de regulamentação da profissão alimentou uma indústria dos diplomas. E isso vai acabar. As escolas qualificadas continuarão a formar competências, como acontece em todos os países que não exigem diplomas e nem por isso deixam de ter escolas de jornalismo.

Com o fim da exigência do diploma para o exercício da profissão, um cidadão com ensino médio passa a ter direito de ser um jornalista. Esse jovem é cidadão brasileiro e tem a sua liberdade de expressão garantida. Não há como questionar este fato. Apenas lembro que informação é diferente de conhecimento. Informação é de graça. Qual o valor do conhecimento?

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Diálogo sobre o diploma de Jornalismo

Rina: viu? n precisa mais de diploma pra ser jornalista http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u582490.shtml
ntorezani: ahuahuahuahuhua
ntorezani: agora fudeu
pqp
Rina: eu sou contra a obrigação do diploma….
fiz faculdade só por isso.
conheço mta gente RUIM q ta aí e tem diploma embaixo do braço e n adianta de nada
sou a favor do curso superior, do amadurecimento q ele causa. Mas diploma n traz ética e bons textos….
#prontofalei
ahhaha
ntorezani: sim, eu nao deixo de concordar. mas maus profissionais existem em todas as categorias. eu nao sei, acho mto estranho
Rina: estranho eu tb acho
mas tomo como experiênciap essoal
a facudlade de jornalismo me acrescentou MUITO POUCO
claro, melhorei texto. Praticamente, só isso
ntorezani: com isso eu concordo plenamente
Rina: poisé….
ntorezani: fico em cima do muro
ahauhauhauhauhau
Rina: e na boa…. vamocombiná que n precisa ser super genio pra ser jornalista hahahaha
ntorezani: com certeza, nao
ta
daqui a 5 min vc me convence (zoando)
Rina: kkkkkkkkk
ntorezani: eu confesso q fica mais uma questao de orgulho ferido do q qquer outra coisa, entende?
Rina: ahahahah
entendo
eu tb fico, pq afinal, EU FIZ A FACULDADE
pelo diploma, mas fiz
ntorezani: exato
Rina: entendo isso…
mas continuo achando desnecessário
ntorezani: e, como experiencia pessoal tb, apesar de concordar e acrescentou pouco, eu urrei pra me formar com minha turma. sofri o acidente em 2001 e me formei em 2002
por isso a “divisao”
Rina: aham….
ntorezani: sei la
Rina: entendo
ntorezani: whatever
Rina: mas acho q mto mais importante q o diploma DE JORNALISMO é o diploma em si
o curso superior
ntorezani: desde q nao queiram nos pagar menos, ne?
pq a gente ja ganha UM LIXO
Rina: acho que uma série de coisas nas faculdades precisam ser revistas
ahhhh sim! hahaah
inclusive toda a faculdade de comunicação
pq a merda de um estudante de medicina se forma MEDICO e eu tenho que fazer CINCO faculdades pra fazer “tudo” de comunicação?
ntorezani: perfeito
Rina: sério…
(peraí)
entao
eu tenho q fazer 5 faculdades se quiser ser “especialista” em comunicação né
cinema, jornalismo, rp, RTV, pblicidade
e me diz… tem lá milhares de diferenças?
ntorezani: definitivamente nao
Rina: entao… pq nao fazer um curso de comunicação?
gosto bastante do sistema americano
ntorezani: o q eu acho é q a faculdade é de uma superficialidade dó
ops
Rina: vc vai pra fazer faculdade naquela área macro. Tipo, ciencias sociais/humanas
depois se especializa – pós-graduação
ntorezani: aham
ahhh
nao sabia
Rina: é…
ntorezani: aí vc direciona pro q quer, certo?
Rina: isso…
mais amadurecido e tals
tipo, tem a pre-med
ntorezani: nao me bate…
mas o q é RTV mesmo?
sorry
Rina: vc vai fazer faculdade de “ciencias medicas”, coisa assim, pra depois fazer a “medicina” ou enfermagem ou whatever
hahaha RTV = Radialismo (Radio e TV)
ntorezani: sim sim
Rina: o curso q fiz primiero!
ntorezani: sim, eu sabia q era uma das suas formaçoes, por isso a meda
Rina: ahahahha
ntorezani: ta bom, Rina, eu concordo com vc
prontofalei
Rina: kkkkkkkkkkkkkk
ntorezani: minha cabecinha é tao oca as vezes
Rina: hahahaha
né nao….
acho q foi mto um desabafo meu pq nunca consigo conversar isso com ninguem ahhahahaha
ntorezani: hahahahaha
à vontade
Rina: eu concordo com vários pontos da necessidade do diploma
ntorezani: siempre!
Rina: mas quando penso no macro, no geral, nao vejo necessidade MESMO
ntorezani: sim
acho q eu acabo me apegando a esses pontinhos
mas no geral, vc está realmente certa
Rina: rsss
aqui, posso publicar essa conversa no blog?
tava com a janela aberta pra fazer um post quando começamos a conversar
ntorezani: claro
à vontade

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Pergunta

A responsabilidade corporativa é um critério na seleção de produtos ou serviços das empresas que nós consumimos ?
sites legais:www.akatu.org.br;www.ethos.org.br;www.vreenpeace.org.br

terça-feira, 16 de junho de 2009

Blog italiano procura colaboradores no Brasil

A empresa italiana IsayBlog! procura pessoas criativas interessadas em colaborar com o seu novo projeto em língua portuguesa.
A ideia é criar um blog de notícias com vitalidade e dinamismo nos moldes da versão italiana já existente:
http://www.isayblog.com/
O trabalho consiste na redação de pequenos artigos em estilo simples e objetivo.
Alguns dos assuntos abordados são:
Medicina e Saúde / Medicina alternativa
Fitness e Bem-estar
Ecologia
Futebol
Auto em geral / F1
TV em geral
Gossip
Reality show
Economia e Finanças
Hi-tech (softwares e celular)
Mundo Apple
Video game
Exemplos de artigos:
http://www.medicinalive.com/medicina-tradizionale/nuove-frontiere/inventato-laser-cancella-rughe/#more-14800
http://www.cinetivu.com/programmi-tv/talent-show/vuoi-ballare-con-me-finale-sky-uno/#more-23784
http://www.calciopro.com/mondiali-di-calcio/qualificazioni-mondiali-speranza-svezia-linghilterra-prenota-sudafrica/
Requisitos básicos: possuir um computador, bom conhecimento da língua portuguesa e disponibilidade de tempo.
Remuneração: 0,50 Euros por artigo (cerca 100 palavras)
1,50 Euros por artigo (cerca 300 palavras)
Candidatos devem enviar um artigo demonstrativo para hugo.celin@gmail.com, especificando sobre quais assuntos gostaria de escrever.

domingo, 14 de junho de 2009

Faça um milagre

E este milagre é seu reconhecimento consciente de que você, e somente você, pode contribuir com a criação de uma maneira que ninguém mais pode. É assim porque você tem dotes únicos, só seus. É o dom de sua singularidade. Não o esconda, porque se o fizer, você inadvertidamente está prejudicando a mim e tudo o mais neste mundo.
Fonte:www.chabad.com.br

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Tubipalancheska Sensazioni Edili


Estou feliz ! Descobri que meu amigo Ettore Sanità lançou um livro. Conheci Ettore em Sorano pequena cidade da província de Grosseto na região da Toscana em 1991 , por aí. Ettore era servente de pedreiro em Sorano. Bom, eu fiquei sem trabalho em Roma durante a minha especialização em Antropologia e fui morar na casa do Ettore. A casa dele era parte de uma fortalezao da família dos Orsini do 1200. O Estado italiano ainda não tinha conseguido restaurar o prédio e Ettore ocupou uma pequena parte do prédio e a reformou. Passei a ser servente junto com Ettore em construções de restauros de casas de Sorano. Ettore entrou na faculdade de Sociologia e enquanto ele lia sobre Kant, Durkheim, Weber, Marx e Gramsci eu lia Bateson, Mead, Heisenberg e Canevacci. Muito bem, o livro do Ettore eu ainda não o li, e nem consegui fazer contato com ele, infelizmente, mas o que encontrei na internet informa que ele retrata o trabalho dos "manovali" serventes sejam eles estrangeiros ou italianos nas contruções civis na Itália. Devo muito a ele, no momento que eu não tinha casa nem trabalho ele me deu a mão. Foi um irmão, fratello da vero!! Ah! Ele era um ferrenho apoiador do PKK, o partido dos trabalhadores do Curdistão. Em tempo, os curdos são o maior grupo étnico do mundo que não dispõe de um Estado próprio. Vivem no mundo mais de 30 milhões de curdos. Fontes curdas calculam este número em até 45 milhões. A grande maioria concentra-se na Turquia, mas também há curdos no Irã, no Iraque e na Síria. Parabéns Ettore. O Eterno te abençoe!

terça-feira, 9 de junho de 2009

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

Art. 1º. A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Diálogo

Jamais irei travar diálogo com um homem cujas idéias eu não possa, até certo ponto, mudar. Entro nas discussões com a idéia de que o outro vai mudar meu pensamento enquanto eu mudo o dele, e que é por isso que estamos travando uma conversa. Mas, com você, esta possibilidade está ausente. (...) Não posso discutir com um homem cujo espírito seja feito de aço. O aço não é material próprio para o espírito.

Norman Mailer, Carta a Jack Abbott , 18/04/79.

Escultura de Franz Weissmann, praça da Sé , São Paulo

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Qual é a sua experiência?


Já fiz cócegas à minha irmã só para que deixasse de chorar;

Já me queimei brincando com uma vela;

Já fiz um balão com o chiclete que se me colou na cara;

Já falei com o espelho, já fingi ser bruxo.

Já quis ser astronauta, violinista, mago, caçador e trapezista;

Já me escondi atrás da cortina e deixei esquecidos os pés de fora.

Já raspei o fundo da panela onde se cozinhou o creme;

Já tentei esquecer algumas pessoas e descobri que são as mais difíceis de esquecer.

Já subi às escondidas até ao terraço para agarrar estrelas;

Já subi a uma árvore para roubar fruta;

Já caí por uma escada.

Já fugi de minha casa para sempre e voltei no instante seguinte.

Já corri para não deixar alguém a chorar;

Já fiquei só no meio de mil pessoas, sentindo a falta de uma única.

Já vi o pôr-do-sol mudar do rosado ao alaranjado;

Já mergulhei na piscina e não quis sair mais;

Já tomei whisky até sentir os lábios dormentes;

Já olhei a cidade de cima e nem mesmo assim encontrei o meu lugar.

Já senti medo da escuridão, já tremi de nervos;

Já quase morri de amor e renasci novamente para ver o sorriso de alguém especial.

Já acordei no meio da noite e senti medo de me levantar.

Já me apaixonei e pensei que era para sempre, mas era um 'para sempre' pela metade.

Já me deitei na relva até de madrugada e vi o sol substituir a lua;

Foram tantas as coisas que fiz.

Agora, um questionário pergunta-me, grita-me desde o papel:

- Qual é a sua experiência?

Essa pergunta fez eco no meu cérebro. Experiência....

Experiência... Será que cultivar sorrisos é experiência?

Agora... agradar-me-ia perguntar a quem redigiu o questionário:

- Experiência?! Quem a tem, se a cada momento tudo se renova ???'

*A redação acima foi escrita por um candidato numa seleção de pessoal na Volkswagen. A pessoa foi aceita e o seu texto está a fazer furor na Internet, pela sua criatividade e sensibilidade. Recebi este texto por e-mail.