Este não é um blog, mas um reblog. É um ambiente de aprendizagem. Mas o que é um ambiente de aprendizagem? - Carteiras? Quadro? Algumas janelas? Nós aprendemos através de nossas interações com professores, pais, colegas e o mundo em nossa volta, considerando que a interação é um dos mais importantes elementos da aprendizagem. Este reblog é dedicado a todos aqueles que colocando perguntas estimulam o estudo e as respostas.

terça-feira, 31 de março de 2009

Il Fuoco

Il fuoco è il simbolo dei sentimenti più sacri e più puri; il fuoco è il segno quasi più immateriale che ci avvicina a Dio; è scelto nella Torà come elemento che avvolge la presenza di Dio o dei suoi messaggeri; in un fuoco appare Dio a Mosè sul roveto; in un fuoco che è chiuso in una nube scende sul Sinai; in un fuoco si posa sul Santuario quando esso è inaugurato; fuoco scenderà dal cielo, per consumare le prime offerte dell'altare, e fuoco è anche ciò che arde nei nostri cuori, è l'aspirazione al bene, e l'amore per i nostri simili, è lo slancio verso il divino, è ciò che si agita di puro in noi, che consuma le scorie e ci innalza verso Dio.

www.torah.it

Onze conselhos úteis de Bill Gates - (para estudantes)

Regra 1
A vida não é fácil; acostume-se com isto!
Regra 2
O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele antes de sentir-se bem com você mesmo
Regra 3
Você não ganhará R$ 20 mil por mês assim que sair da escola.
Você não será vice presidente de uma empresa com carro e telefone a disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Regra 4
Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe _ ele não terá pena de você.
Regra 5
Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.
Regra 6
Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros. Aprenda com eles!
Regra 7
Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos". Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.
Regra 8
Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece em absolutamente nada com a vida real. Se pisar na bola, está despedido, RUA!!!
Faça certo da 1ª vez.
Regra 9
A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Regra 10
Televisão NÃO é vida real.
Na vida real as pessoas têm que deixar o barzinho ou a balada e ir trabalhar.
Regra 11
Seja legal com os CDFS (aqueles que você julga uns babacas)। Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.

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segunda-feira, 30 de março de 2009

O Azeite em uma equipe

Nós, seres humanos, somos peculiares. Já aconteceu de você comentar com alguém um evento ou experiência e, ao comparar suas impressões, descobrir que vocês dois têm interpretações completamente diferentes do fato? Você sentiu-se esclarecido, estimulado, e interessou-se completamente na ocasião, ao passo que seu amigo ficou "ligado" nas falhas dos detalhes e achou tudo aquilo trivial e desinteressante. A realidade é, de fato, bastante elástica. Toma a forma da interpretação que desejamos lhe dar. Nossa atitude e conceito próprio ditam a maneira pela qual nos relacionamos com os estímulos externos, e que tipo de valor ou significado lhes atribuímos.
Como seres humanos, freqüentemente somos presas do dilema: "Onde estão meus óculos?" Quase sempre procuramos por eles desesperadamente sem achá-los, apenas para mais tarde descobrir que estavam o tempo todo em cima de nossa cabeça. Algo que leva a outra pessoa apenas uma fração de segundo para encontrar causa-nos tanto problema por tanto tempo. Poderia parecer que a maneira de nos proteger é ter outras pessoas que possam dizer-nos se nossas idéias são boas.

Árvores de Ameixa


Paese dall"Emilia Romagna in Itália

domingo, 29 de março de 2009

Teshuvá

Vencer é um sentimento que deseja a vida. Perder é um sentimento que deseja a morte.Vencer é o sopro do Eterno na vida. O desejo maior de viver com o Criador de todas as coisas, é simples como abrir os olhos depois de uma noite de sono, mas difícil como o sentimento de engano. Engano é acreditar em ilusão. Algo que não existe, mas se constroi. A construção da ilusão, separa a vida e a vitória. Abre espaço para a perda, o sentimento de morte. Instaura-se a aflição, o desespero, a angústia e a ilusão toma forma..., sim a ilusão toma forma e sua identidade tem o caráter de vítima. Aquela que acredita na ilusão. A vítima, fruto de ilusão deseja a morte. Não há mais vitória e o Eterno nada pode fazer. O Eterno Criador de todas as coisa, que faz os olhos se abrirem depois da noite de sono e que oferece o livre arbítrio para que o sentimento de engano se desenvolva, nada pode fazer. A vítima deseja a ilusão e iludida deseja a morte. A morte que mata a dignidade de viver ao lado do Criador. O caráter de vítima, de engano gera o falso sentimento de vitória. Instaura-se um ciclo vicioso que se não for interrompido, gira, gira, gira em desejos efêmeros de falsas vitórias. A vitória está na palma da mão, mas a ilusão não cede aos olhos para que eles possam ver o livre arbrítrio. Mortos vivem a ilusão de vitória. Deixado a própria ilusão, só resta a morte matar a morte. Mas como os olhos se abrem depois de uma noite de sono, resta a morta vitíma fechar os olhos para a morte depois de que eles se abrem ao amanhecer. Como é possível? Baruch HaShem! Como é possível nascer um ciclo virtuoso? A morta vítima cede, perde, e o sopro do Eterno te acorda. É... é preciso saber viver.
Ricardo Nespoli Coutinho

Bircat Hachamá

A cada 28 anos, o sol retorna à posição exata onde estava na hora de sua criação – no início do quarto dia da Criação do mundo – na hora exata do dia e no mesmo dia da semana. Uma bênção especial – chamada Bircat Hachamá, “a bênção do sol”, é recitada para assinalar este evento. Devido à raridade desse acontecimento, a bênção é recitada costumeiramente com grande reunião de pessoas, homens, mulheres e crianças.
Este ano, 5769, cumpriremos esta mitsvá especial na manhã de 8 de abril (a manhã anterior a Pêssach).


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Televisão Universitária

No meu mestrado em Tecnologia da Informação e Comunicação em 2006, explorei como as possibilidades do fazer televisivo para além das fronteiras do educativo e do entretenimento é um desafio para a universidade. Para compreender esse desafio, distingui duas diferentes concepções de laboratório de um ambiente de aprendizagem para TV universitária: uma diz respeito à prática dos alunos no fazer TV e outra diz respeito à pesquisa de novos formatos e conteúdos para a TV brasileira. Quando me refiro a ambiente de aprendizagem estou pensando em um ambiente que agregue essas duas concepções de laboratório. Estudei, nas propostas pedagógicas de duas televisões universitárias, uma pública e outra privada, as concepções de ambiente de aprendizagem, no que se refere à televisão, e os critérios utilizados para selecionar os conteúdos dos programas. Finalmente, observei como o conhecimento científico gerado pelas pesquisas é administrado e utilizado na criação de formatos e conteúdos de programas. Fiz oito entrevistas com professores e alunos. Apliquei o Modelo da Estratégia Argumentativa – MEA - para analisar os argumentos utilizados pelos entrevistados na defesa de seus pontos de vista. O MEA baseia-se na Teoria da Argumentação, tradição iniciada por Perelman e Olbrechts-Tyteca. Os resultados mostraram que, nas duas televisões pesquisadas, as práticas usuais concentram-se na cobertura dos eventos universitários e no laboratório de aprendizagem. A diversidade de concepções dos participantes deixou expostas ambigüidades e, em alguns casos, contradições. Os resultados mostraram ainda que o conhecimento científico acumulado sobre televisão é desconsiderado pelas duas tevês pesquisadas. Estas ainda não conseguiram desenvolver um ambiente de aprendizagem capaz de comportar um laboratório de pesquisa de novos formatos e linguagens para a televisão brasileira.

Me. Ricardo Nespoli Coutinho

Jornalismo



sábado, 28 de março de 2009

O Profeta da Carrochinha

Rabi Yisrael Báal Shem Tov estava ensinando seus discípulos quando foram perturbados por uma batida na janela. Um camponês, empurrando uma carrocinha repleta de ferramentas, espreitava pela persiana. "Precisam de algum conserto?" gritava ele. "Alguma mesa bamba, cadeiras quebradas? Um tijolo solto na lareira, talvez?""Não, não" – foi a resposta impaciente vinda da sala, onde todos estavam ansiosos para continuar com a lição interrompida. "Tudo aqui está em perfeitas condições. Não há necessidade de quaisquer reparos.""De fato? Nada para reparar?" gritou o campônio. "Isso simplesmente não é possível. Olhem bem, e com certeza encontrarão alguma coisa que precisa de conserto!"O Báal Shem Tov então dirigiu-se aos seus alunos. "Ensinei muitas vezes a vocês que nada acontece por acaso neste mundo de D'us; cada evento e experiência é proposital, que tudo que se vê ou ouve é uma lição a ser empregado para o serviço do Todo Poderoso. Pensem nas palavras que acabamos de ouvir deste camponês simples. Como são profundamente relevantes a todo e cada um de nós! Tudo está realmente em perfeitas condições? Às vezes pode parecer que sim, mas se a pessoa buscar em seu coração e avaliar sua vida, certamente encontrará alguma coisa que precisa de reparos…?"

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Teoria da Redundância

A Teoria da Redundância faz parte das quatro mais conhecidas das teorias da VERDADE. Tem também a pragmática, a correspondencial e a coerencial. Estamos falando das décadas de 20 e 30 do séc passado. O que chamamos de portador da verdade é aquilo que pode ser verdadeiro ou falso. Candidatos a portadores da verdade são (1) pessoas ou coisas, (2) afirmações imperativas, (3) afirmações, (4) crenças. É uma teoria que trabalha a lógica do texto, a idéia exata da informação sem redundância, sem excesso ou com deficiência de informação, ou seja no ponto certo, na busca da verdade... . Sr. Ramsey, era filósofo e matemático e morreu com 27 anos em 1930. O universo da teoria da redundância é buscar as palavras certas para comunicar com maior eficiência. Lembre-se , sua curta vida foi no momento do desenvolvimento dos m.c.m . Fascismo, Nazismo, e a dita Democracia Americana. Mas vamos lá: Buscava-se : a) a distinção entre discurso e fato. Isto é: o fato que sempre se diz ser a verdade e o discurso de quem vê o fato ou o descreve. Estamos falando de comunicação . Então imagine vc repórter vendo um homem que foi assassinado, mas vc não é fonte primária, ou seja, vc não viu quem o(a) assassino(a). A comunicação do fato através do discurso, da leitura, da interpretação do repórter do fato, da matéria que ele vai escrever, assim como dos outros componentes da equipe que editam a matéria até ela ser divulgada, é o que se chamava de "discurso verdadeiro" a ser buscado. Ele queria buscar através da lógica, entre o fato e o discurso, a verdade. E ae ? A verdade existe? Buscamos a isenção? Ou você acredita ainda na imparcialidade? Que tal essa teoria nos ajudar a buscar a veracidade do discurso ao descrever o fato?
Agora um exercício de lógica pra entender a proposta teórica. Considere a diferença entre as sentenças:
A: Afirmo que Luciana é cantora.
B: Luciana é cantora.
A e B exprimem o mesmo discurso. Mas A explica quem e B está implícito o quem. Mas só na primeira sentença o discurso, o texto é verbalmente explicitada. Normalmente os discursos do tipo B se mantém implícito.
Tá! tudo bem. Normal, e aé ?
Outra:
C: Talvez Luciana seja cantora.
D: Luciana é cantora.
Em C o discurso escrito é apenas possibilidade de uma verdade, não há uma afirmação de uma verdade explícita. Em D há uma afirmação , uma verdade sobre Luciana.
É verdade, "Luciana é cantora", há uma afirmação, mesmo que implícito, escondida. A Teoria da redundância nos mostra é que o discurso escrito " Luciana é cantora", pode ser uma redundância do discurso "Afirmo que Luciana é cantora". A conclusão é: a Teoria da redundância evidencia que discurso direto é a verdade, MAS , ele pode ser substituído por uma nome de alguém e não do próprio jornalista. Afirmar algo sobre um fato é igual a atribuir-lhe publicamente a verdade. E dar referência sobre quem afirma é o mesmo que pensar que é verdadeira tb. Assim, a Teoria da Redundância passa o problema da verdade para a fonte, e não para o jornalista. Isso é bom, nos proteje, porque o imperativo é sempre perigoso, apesar de exitante, lembre-se ele viveu nessa época dos mcm como verdade imperativas.

Me. Ricardo Nespoli

Referência: COSTA, C.F. Teorias da verdade. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil Disponível em : criticanarede.com. Acesso em : 20 de março 2009.