Este não é um blog, mas um reblog. É um ambiente de aprendizagem. Mas o que é um ambiente de aprendizagem? - Carteiras? Quadro? Algumas janelas? Nós aprendemos através de nossas interações com professores, pais, colegas e o mundo em nossa volta, considerando que a interação é um dos mais importantes elementos da aprendizagem. Este reblog é dedicado a todos aqueles que colocando perguntas estimulam o estudo e as respostas.

terça-feira, 29 de março de 2011

Grandes números do Brasil

O dilema já não é mais entrar ou negar o mundo online. Agora, o desafio das empresas é saber aproveitar o universo de possibilidades digitais como um todo.
Comunicação instantânea e móvel estão na crista da onda.

Comunicação mobile, smartphones e tablets mais acessíveis, classes C e D, geolocalização, conteúdo multiplataforma, barateamento dos planos de internet móvel. Estes são fatores decisivos para a comunicação e para o marketing daqui pra frente.
Offline e online já são indissociáveis. Enquanto as pessoas batem papo num almoço, elas estão compartilhando fotos, enviando mensagens e interagindo com seus amigos e com as marcas. Simples seria se as pessoas não se tornassem a própria mídia, os próprios geradores de conteúdo, a própria propaganda, mas também os defensores dos próprios amigos e colegas cibernéticos – @oboreli que o diga!
Definitivamente, o velho marketing ficou para trás.
O dilema já não é mais entrar ou negar o mundo online. Agora, o desafio das empresas é saber aproveitar as novas tendências, a mobilidade, a comunicação instantânea, a proximidade cada vez maior com os consumidores, o universo de possibilidades digitais como um todo.
Pesquisas indicam que mais de 20 milhões de pessoas já têm acesso à web móvel, e em pouco tempo essa modalidade de acesso ultrapassará o acesso por desktops e notebooks.
O Brasil aparece como um dos protagonistas na cena online mundial. E as maiores responsáveis por esse fenômeno são as classes C e D, que passam a chamar cada vez mais a atenção das marcas que antes as ignoravam, com campanhas e produtos específicos, mas sem o velho ranço de segunda categoria.
Com a internet móvel não é diferente: as classes C e D é que estão na dianteira, desfrutando de conexão ao custo de poucos centavos por dia.

Brasil em cena, e os números que alertam para o mercado do futuro

  • O Orkut ainda é a mídia social mais acessada no País, com 85 bilhões de pageviews anuais;
  • 67% das pessoas gastam a maior parte do seu tempo online nas mídias sociais. Desse tempo, 25% utilizando o Windows Live Messenger;
  • Dos internautas brasileiros, 86% utilizam alguma mídia social;
  • Brasileiros no Twitter: 9,8 milhões. Destes, 95% têm menos de 500 seguidores;
  • O Brasil é o 4º que mais atualiza blogs. O número de brasileiros que atualizam seus blogs diariamente ultrapassa 2,6 milhões;
  • Somente 16% dos internautas brasileiros produzem conteúdo em mídias sociais;
  • As mulheres entre 18 e 24 anos são as que mais produzem conteúdo, mais criticam e mais comentam;
  • Outros 22% criticam ou reproduzem conteúdo, enquanto 36% observam, participam ou fazem contatos;
  • Dos internautas que acessam sites de empresas, 24% buscam notícias, enquanto 20% desejam aprender novos conteúdos;
  • Brasileiros assistem a cerca de 3 bilhões de vídeos online por mês;
  • Compras: 48% dos brasileiros consideram a opinião de outros ao comprar na web;
  • De agosto de 2009 a agosto de 2010, o Facebook cresceu 479% no Brasil, colocando o País na 17ª posição mundial em número de usuários;
  • São Paulo marca por volta de 55% dos check-ins feitos por meio do Foursquare no Brasil. É a quarta cidade que mais usa o Twitter no mundo;
  • O tempo médio dos brasileiros nas mídias sociais é de 5 horas por mês;
  • O Brasil é o quarto país que mais utiliza o aplicativo de fotografia Instagram, que tem entre seus criadores um brasileiro.
Encheu os olhos com os números? Atualize-se e esteja preparando para o que vem por aí. Ou melhor, para o que já está aí.
Fontes: eCMetrics, ComScore, Ibope, Webmétrica Sysomos, F/Radar, What The Trend, Twtend.it, Ad Planner Google, Buzz Volume, Revista Info, Twitter.
Este post foi publicado originalmente no http://imasters.com.br

segunda-feira, 21 de março de 2011

O que faz uma publicação interna ter sucesso?

Por Viviane Mansi


Difícil explicar em poucas palavras o que faz uma publicação interna ter sucesso. O melhor mesmo é fazer essa pergunta para quem vai consumir esse veículo. Cuidado apenas para não congelar no tempo: as necessidades das pessoas mudam. O que ontem foi importante, talvez tenha que dar espaço para algo que é 'quente' no momento. 

Do ponto de vista de quem administra a comunicação na empresa, vale a pena tomar cuidado para garantir que haja equilíbrio entre as demandas dos funcionários e as necessidades corporativas. No melhor dos mundos são duas questões alinhadas, mas na vida real sem sempre é assim. Porém, é possível conciliar qualquer tipo de demanda com um pouco de criatividade. 

É importante ouvir as pessoas, ouvir a gestão, conectar a revista com as necessidades do ano e ser suficientemente flexível para que ela represente o melhor das pessoas. A empresa é viva, o mercado demanda, a necessidade cria e as pessoas mudam. Aceleradamente! Isso quer dizer que não é necessário ser tão rígido com as regras. Número de páginas? Se há boas notícias, a revista é grande. Se não há, por que manter o número de páginas? 

Vamos pensar no exemplo de uma empresa que passa por uma fusão. Aquilo que foi prioridade no passado pode deixar de ser. A empresa normalmente se torna maior, cresce em número de funcionários e passa a ser prioritário contar a história da empresa, ajudar o processo de integração, dar vida e 'cara' aos nomes que muita gente acaba conhecendo apenas pela assinatura de um email. 

É o momento de avaliar, por exemplo, se não faz sentido falar mais das pessoas, do lado B, dos seus interesses, das suas vontades. 

Também é preciso garantir que um veículo – especialmente se for revista – cumpra a sua função de guardar a memória e trate as áreas com cerca eqüidade. Algumas áreas são mais 'pops' por natureza, mas precisamos ter um olhar mais amplo para valorizar as áreas que trabalham quietinhas, mas que são fundamentais para o sucesso. 

Outra coisa que eu gosto muito de fazer é um 'resumo executivo' de cada edição para fazer propaganda antecipada. Contar para os funcionários, em uma página, tudo que a revista tem. É garantia de atenção: todo mundo gosta de se ver, de ver os colegas, de ter seu minuto de fama. Essa pequena peça de comunicação pode ser distribuída por email, pelos murais, pela rádio da empresa ou pelo twitter interno. Nesse caso, toda forma de comunicação vale a pena.


Fonte: http://comunicacaocomfuncionario.blogspot.com

quarta-feira, 16 de março de 2011

O foco das redes sociais não é a venda e sim a interação com o cliente


As redes sociais podem ser usadas de diversas maneiras por uma empresa, sites, blogs e por pessoas que não têm um objetivo ”comercial” envolvido. Vejamos:
Empresas
As empresas podem ter como objetivo, ao aderir as redes sociais, de fazer um atendimento rápido aos seus clientes, de monitorar as suas marcas, com o intuito de antecipar alguns fatos indesejáveis ou até mesmo de servir de termômetro de como sua marca/produto está posicionado e sendo vista pelo mercado, de interagir com o seu público alvo, com promoções, concursos, sorteios, conversas, participações em discussões onde o tema esteja relacionado a um assunto que esteja ligado a sua empresa ou em qualquer outra forma de interação.
Sites e blogs de conteúdo
Já os sites e blogs de conteúdo têm pontos que se assemelham aos objetivos das empresas, diferenciando no fato que o produto “vendido” é o conteúdo (artigos, post, vídeos…) gerado, que, assim como um produto físico ou uma prestação de serviço, deve ser de qualidade e diferenciará um site/blog bom de um ruim, um de sucesso e um fracassado. Mas, para os sites a interação com o público também é fundamental.
Público em geral
As pessoas, diferentemente das empresas, site ou blogs têm diversos objetivos ao usar as redes sociais, podendo ser para descontrair, passar o tempo, divertir, conversar com os amigos, fazer o Network e muitas outras coisas que variam de acordo com o tempo disponível de cada ou da criatividade para uso dessas plataformas.
Agora você deve estar se perguntando, por que o título desse artigo é: As Redes Sociais Vendem? E não algo como: A importância da interação nas redes sociais. Mas, fiz essa introdução para responder: As Redes Sociais Vendem ou não Vendem?
Para empresas, sites, blogs ou público em geral as redes sociais vendem, mas não da forma direta, as vendas nas redes sociais ocorrem de forma indireta. Abaixo mostro como cada um vende o que tem a oferecer nessa ambiente social.
Como é com as empresas?
As empresas vendem seus produtos de várias formas, sendo que ela vende a partir do momento que você começa interagir com seus seguidores, oferecer conteúdo significante, que os direcionem para seu site ou que fortaleçam sua empresa, também quando você cria novidades que gerem uma maior visualização da sua marca, seja com vários RT no twitter, pelo compartilhamento de informações ou pelo botão curtir no Facebook ou em uma discussão em comunidades no Orkut.
As vendas são apenas consequências da interação da sua empresa/marca com o seu público. Tenho tido resultados bastante favoráveis com as redes sociais: FacebookTwitter e Orkut, e vendido muito, sem em nenhum momento precisar de divulgar os produtos da empresa, apenas conversando com o público.
São várias as vezes que me deparei com vendas provenientes dessas redes, sem mesmo precisar ter contato direto com o comprador, visto nos relatórios do Google Analytics (ferramenta gratuita que permite análises do seu site). Em outros casos tivemos vendas onde o seu início começou nessas plataformas, mas, depois continuamos por outros meios (e-mail, telefone, chat..)
E com os sites e blogs?
Os sites e blogs da mesma forma que a empresa precisam interagir com o seu público, mas o foco não é a venda de produtos e sim de publicidade ou outros meios (ex. e-book com dicas) que o rentabilize, sendo o ponto principal angariar visitantes ao seu site para vender a publicidade seja ela por meio de programa de afiliados ou por venda de pacotes publicitários para empresas.
Assim, da mesma forma que uma empresa, seu site terá que estar sempre em contato com seu nicho e gerando conteúdo de qualidade, que na verdade a primeira coisa que você terá que vender é o seu conteúdo, o título nesse ponto é de fundamental importância, pois é a porta de entrada para o conteúdo.
Até aí tudo bem, mas, uma pessoa, o que elas venderia?
Com essas mudanças na internet e devido a grande influência da web 2.0 as empresas estão contratando e analisando as pessoas nas redes sociais, assim, as pessoas também “vendem” a sua marca pessoal (Marketing pessoal) para as outras pessoas ou empresas. Uma rede social muito usada para isso é o LinkedIn.
Mas se você já está empregado ou não está a procura de um emprego, fica a dica, continue vendendo sua marca pessoal e fique atento ao que fala nas redes, pois, já tiveram pessoas que foram demitidas por causa de comentários deixados na web ou não foram contratadas por participarem de determinadas comunidades no Orkut. Eu, como empresa, não iria querer contratar uma pessoa que participa de uma comunidade, por exemplo, que diz “Eu sou muito preguiçoso”.

Ricardo Euclydes Nazar é fundador do Blog Venderon. Formado em Adminsitração pela Universidade Federal de Viçosa e em Ciências contábeis já atuou prestando consultorias para empresas no Estado do Amazonas e ministrando cursos em diversas áreas, há alguns anos atua como Gerente de Marketing e Vendas em uma empresa de TI do parque tecnológico de Viçosa-MG.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Tudo é luxo para a classe C

Pelo menos é o que diz uma pesquisa realizada pela Franceschini Análise de Mercado para conceituar o tema abordado no livro Luxo for All, de José Luiz Tejon, Roberto Panzarini e Victor Megido. O levantamento teve como objetivo registrar o que os consumidores emergentes pensam do luxo e indicar caminhos para as empresas que desejam aproveitar o potencial deste segmento.
Marcas como C&A, Riachuello, Carrefour e Marisa foram algumas das mais citadas pelos entrevistados. O estudo, no entanto, indicou que 64% dos consumidores da classe C não têm nenhuma marca de vestuário na memória que esteja ligada a luxo, assim como 62% também não citaram uma loja específica. Os números indicam as oportunidades para as empresas que souberem encantar esses clientes.
Apesar do mercado vivenciar movimentos de companhias como O Boticário, que lança a marca de cosméticos Eudora investindo principalmente em venda direta para atrair um público diferente da marca mãe, poucas são as companhias que entenderam a necessidade de oferecer o “luxo” que a classe C deseja. Outro exemplo recente é o de Marisa, que lançou a bandeira Marisa Lingerie, sem mudar o foco na classe C, com pontos de venda que pretendem oferecer a melhor experiência de compra possível, orientação e produtos diferenciados.
Metade não associa luxo à ostentação
Em muitos casos, é preciso repensar a estratégia das companhias ou, até mesmo, criar novas marcas, como fez O Boticário. “As empresas terão que desenhar outro tipo de negócio. Casas Bahia e Marabraz são redes que ficaram enormes respeitando o consumidor, com outra forma de cadastro, de lidar com o cliente, tratar o atraso e abdicar dos juros. Uma atitude às vezes mais respeitosa”, diz Adélia Franceschini, sócio-diretora da Franceschini Análise de Mercado.
Segundo a pesquisa, no entanto, apenas metade dos entrevistados associam o luxo à representação social do status e da opulência, chamado pelos autores de opolux. O resultado mostra que o caminho para as marcas que querem ser consideradas como luxo para estes consumidores é investir também no lado comportamental e no estilo de vida, e não apenas no material e na ostentação.
Do total, 25% não souberam definir o que seria luxo para si. Já 17% citaram o egolux, luxo íntimo, baseado numa escolha subjetiva, como uma boa casa, contas pagas e poder descansar. Outros 6% citaram ainda o luxo filosófico, que valoriza elementos como a consciência, o desapego, o bom gosto e ter saúde. Mas, para 27% deles, luxo é ter um bom carro, poder viajar, ter conforto e ir a um restaurante com a família, o poplux.
Excelência, Estética, Experiência e Ética
E é no poplux que reside a oportunidade de reposicionamento e estratégia das marcas. “O luxo para a classe C é quase a idealização de uma vida confortável. Esses consumidores têm uma realidade tão oprimida por necessidades básicas, que luxo é a ideia de uma casa boa, um carro novo, entrar no supermercado e comprar de tudo um pouco. Coisas absolutamente adquiridas pela classe média, mas que na classe C passam a ser um sonho, algo quase inatingível”, acredita Adélia.
Por isso terão destaque as marcas que conseguirem tocar minimamente no ideário da classe C. A estratégia deve ter algum ponto de contato com este consumidor. Esta é a diferença entre redes como Carrefour e Walmart, por exemplo. “O Walmart não tem traço de percepção da classe C. Talvez por ser uma rede mais recente, ter um nome estranho para o brasileiro, pela própria estratégia de comunicação, a localização e todos os P’s de marketing que pesam na percepção – ou não percepção – da marca”, ressalta a executiva.
Para as empresas que desejam praticar o “novo luxo”, o livro – lançado pela Editora Gente – aborda os 4 E’s que podem contribuir para a estratégia com foco nas sociedades emergentes: Excelência, Estética, Experiência e Ética. O primeiro deles refere-se ao comprometimento com produtos e serviços de qualidade assegurada. “Com um problema de renda maior, os consumidores buscam produtos excelentes, corretos, que durem. Isso vai contra a ideia de que, para a base da população, qualquer porcaria serve. O povo está aprendendo a escolher e é necessário ter excelência”, conta José Luiz Tejon.
A estética também é essencial, pois clientes emergentes querem o belo, como lojas com arquitetura aconchegante e produtos com design diferente. Já a experiência é o ponto de partida para a venda, os consumidores devem ser acolhidos, tratados com dignidade para que se sintam incluídos. Por fim, a ética é fundamental para garantir um relacionamento sustentável, duradouro e buscar conexões de longo prazo entre marca e cliente.
Novos 4 P’s
Na abordagem do luxo para a classe emergente, os 4 P’s também mudaram. De acordo com o conceito do livro, os executivos devem levar em conta os novos 4 P’s. São eles Pessoas, Paixões, Produtos Cultuados e Pontos de Encontro. “Pessoas”, porque o olhar de atendimento deve ser outro, conter uma visão humanista, antropológica, compreendendo que, mais do que um consumidor, existe uma pessoa com anseios, angústias e desejos, que espera ser atendida.
A “Paixão” é o que vai engajar os clientes. As empresas devem ser apaixonadas pelo que fazem de melhor para transformá-lo em algo importante para as demais pessoas, envolvê-los na causa, seja na produção de bens de consumo ou na prestação de serviços. Consequentemente, os produtos devem ser cultuados, representar satisfação e cultivar o crescimento da autoestima de quem os consome.
“É preciso colocar os produtos em situações inteligentes de merchandising, como eventos. Eles devem fazer parte da cultura e dos valores humanos que precisam ser trabalhados pelas marcas. Já o último P refere-se ao entendimento de que as lojas, muito mais do que vender, são pontos de encontro. As pessoas marcam casamentos em unidades da Apple. Produtos, serviços e lojas são pontos de relacionamento que cultivam redes físicas ou virtuais”, explica Tejon.


quarta-feira, 2 de março de 2011

Qual a diferença entre Redes sociais e mídias sociais? Será que tem?

Antes mesmo de existir a internet, os termos redes sociais e mídias sociais já existiam no que podemos chamar de “meio off-line”. Com a internet, estes dois termos ganharam uma outra dimensão e por isso, é motivo de muita dúvida e debate entre as pessoas.

O que são Redes Sociais?

Um grupo de pessoas que mantém algum nível de relacionamento ou interesse mútuo pode ser chamado derede social. Com a internet o termo rede social ganhou um novo significado e foi chamado de “relationship site” ou sites de relacionamento no português, hoje é conhecido como redes sociais.
Uma rede social na internet nada mais é do que um meio de relações com pessoas que você tem alguma ligação ou interesse em comum, por meio de um computador ou outro dispositivo conectado à internet.

O que são Mídias Sociais?

O termo mídias sociais também ganhou um novo significado após o surgimento da internet. O que era chamada de “new media” agora é conhecido como mídias sociais. Tradicionalmente os meios mais usados para se transmitir uma mensagem, especificamente a propaganda, eram os grandes meios de comunicação como tv, rádios, jornais e impressos. Hoje com as mídias sociais as pessoas desempenham papel fundamental na forma de fazer publicidade, é o famoso “Propaganda boca à boca”.

Twitter, Facebook, Orkut, Youtube… redes sociais ou mídias sociais?

Muita gente ainda se pergunta se o Twitter, Facebook, Orkut, YouTube entre outros são apenas redes sociaisou se também são canais de mídias sociais.
Se uma determinada ferramenta, tem como seu objetivo principal, apenas o compartilhamento de conteúdo e a criação de relacionamentos, definimos como rede social. Mas se a mesma ferramenta que permite o compartilhamento e o relacionamento, também permite a veiculação de publicidade, podemos definir comomídia social.
É possível que uma rede social seja uma mídia social ou uma mídia social seja uma rede social, o que vai definir se uma ou outra, é a sua vocação, seu motivo de ser e existir.

O Twitter, o Facebook e o YouTube são todas redes sociais com grande poder de mídia social.

Enquanto se relacionam nas redes sociais, as pessoas compartilham seus hábitos de consumo e de compra, além de suas experiências e relacionamentos com marcas, produtos e serviços. No mesmo espaço, são exibidos anúncios afins e relevantes de acordo com os perfís dos usuários.
A grande sacada é entender e conhecer o universo de cada usuário e exibir anúncios relevantes para ele, de forma que o anúncio não pareça anúncio, que não seja intrusivo mas faça parte do seu conteúdo e que agrade seus gostos e desejos além de agregar valor.
Escrito por Rodrigo Henrik em 15/12/2010 em Mídias e Redes Sociais